Farmácia Popular: vaidade e "estudos"
Da coluna Dia a Dia, de O Diário de ontem:
Popular
E ao contrário do que divulgou o vereador Umberto Henrique (PT), Silvio disse que foi ele quem pediu a Farmácia Popular para Maringá.
Tijolo
“Pode ser que não resolva o problema, mas a Farmácia Popular é mais um tijolinho que colocamos para melhorar a saúde da cidade.
Silvio II deve estar com o cotovelo inchado de inveja. Humberto Henrique, antes de solicitar e conseguir a Farmácia Popular, entrou em contato com o secretário de Saúde, Antonio Carlos Nardi, e este - talvez desconhecendo os "estudos" revelados por Silvio II, se é que um dia eles foram solicitados - disse que o município não tinha interesse em ter uma FP. Somente então o vereador procurou o Hospital Universitário, que de pronto aceitou a oferta.
O mau do personalismo numa administração pública é isso - coisinhas como vaidade pessoal às vezes superam os interesses coletivos. Os pobres que precisam comprar medicamentos a baixo custo são a parte menos atraente da história.
1 pitacos:
É que ele não liga para esse tipo de medicamento vendido em farmacias. Ele, a mãe e o tio acham que tudo se resolve com a criptonita, ops, dolomita que eles vendem através daquele Instituto Brsileiro de Saúde Preventiva, um negócio altamente estranho. Sou vizinho desse negócio e porque será que eles só descarregam de madrugada? A Vigilância Sanitária fiscaliza esse negócio? Voltando às farmácias populares, pude constatar o sucesso em Sarandi. Muita gente de Maringá e os preços são realmente muito bons. Sobre consultores, é isso mesmo. Pagamos caro para eles dizerem coisas que nós já estamos cansados de saber. Só que eles usam terno
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.