A "casa de caboclo" contra Balbinotti
Quem mandou o nome do deputado Odílio Balbinotti (PMDB) ser ventilado para uma possível vice-governança de Roberto Requião, num eventual segundo mandato? No dia 25 o blog avisou que estavam preparando uma "casa de caboclo" para o parlamentar, por conta do destaque que ele vinha recebendo por causa da possibilidade da vice (confira aqui e aqui). No último dia 6 o blog lembrou que Edvaldo Trindade, que havia agido até contra as ações do promotor Cruz, fazia o jogo de um outro político local, conhecido por ter ciúmes de homem.
Balbinotti é acusado por este Trindade de faltar em sessão extraordinária e apresentar um atestado médico ‘frio’ para justificar a ausência na Câmara dos Deputados entre os dias 24 de janeiro e 4 de fevereiro de 2005. Anexou até uma fita de vídeo, entregue à Corregedoria da Câmara Federal. A assessoria de Balbinotti desmente os argumentos de denunciante (leia a matéria aqui, para assinantes). Como se percebe, o fato teria ocorrido há mais de um ano - neste período o cidadão ficou quieto, esperou a proximidade da campanha política, movido por "instintos cidadãos".
O suposto empresário infelizmente nada fez contra o deputado Ricardo Barros (PP) quando este não abriu mão da ajuda de custo das sessões extraordinárias que não aconteceram, ao contrário de Balbinotti, e além de pegar o dinheiro das sessões ainda viajou para o exterior quando deveria ir às sessões.
E, para manter viva a memória política da cidade, lembre-se: não é a primeira vez que um maringaense registra queixa contra um deputado federal na Corregedoria. Em 95/96, o ex-secretário Miro Falkemback (PFL) denunciou Ricardo Barros por grampo telefônico. Para variar, não deu em nada.
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