Bas fond ou Bafão?

De Rosana Hermann (a nota me fez lembrar alguns entrevistados):

Tenho uma colocação pessoal a fazer sobre esta ameaça de Duda Mendonça, publicada na Folha. Devo dizer que, nenhum momento é certo para que Duda abra a boca. Explico. Quando eu era repórter do Show Business, João Dória Jr. me mandou até Salvador para entrevistar Duda em sua casa, onde ele cria seus galos de briga. Fui bem recebida, com suco de caju gelado e tudo mais. Mas, como repórter, enfrentei uma daquelas situações desagradáveis, o bafo de onça de Duda Mendonça. Não é uma rima pobre mas uma rima podre. Não sei se ele tinha acabado de acordar ou se tinha acabado de comer um gambá no café da manhã. Só sei que eu fazia as perguntas, prendia a respiração e esperava as respostas. Quando eram longas, eu quase sufocava. Mas continuava firme, sem respirar. A entrevista ficou regular mas devo ter batido o record de apnéia em terra firme.
Se ele for abrir a boca, sugiro que, além da merda espalhada pelo conteúdo, os profissionais de comunicação usem máscaras cirúrgicas. A menos, é claro, que ele já tenha solucionado o problema.