3.1.06

Silvio II achava que Heine tinha o perfil ideal

Vejam só como é o destino: Marco Rocha Loures, presidente do PP, assumiu a Secretaria de Saúde no dia 3 de janeiro de 2005. Heine Macieira, que era um de seus diretores, assumiu seu lugar no dia 2 de maio de 2005, quatro meses depois. Pois hoje, 3 de janeiro, Silvio II deve anunciar o substituto de Macieira, Antonio Carlos Nardi, exatos 12 meses após o primeiro titular. Foram consumidos 25% do mandato do prefeito e a pasta que, na época de campanha, dizia ele iria ter toda a prioridade do mundo, já terá a cadeira gasta por três traseiros diferentes.
Hoje Heine Macieira, suplente de vereador e que pode eventualmente assumir a cadeira no decorrer desta legislatura, diz que ocupou o cargo numa espécie de mandato-tampão. Mas não foi isso o que ele disse à época. Afirmava por exemplo que iria precisar de muito trabalho, raciocínio e criatividade para reduzir os problemas da saúde, mas que tinha “muita vontade e disposição para analisar a situação e agir da melhor forma possível”. Depois de relacionar os problemas da saúde, afirmou que dinheiro seria uma eterna questão: “Sempre vai faltar dinheiro, mesmo que o orçamento, hoje de R$ 90 milhões, fosse de R$ 180 milhões, o problema é a burocracia que emperra as ações”.
“Quero trabalhar em conjunto com as secretarias de Administração, de Esportes, Educação, Transportes, Meio Ambiente, entre outras, para que em conjunto possamos reduzir o número de doenças e melhorar a saúde da população”, disse ele a O Diário. O próprio prefeito Silvio Barros II avaliava que Heine Macieira tinha o perfil indicado para assumir a pasta e que poderia fazer mais pela população na função de secretário do que fazia como médico. Também ressaltou que Macieira já estava na equipe e que conhece a linha de trabalho da sua gestão. “A sociedade mais saudável é aquela com menos pessoas doentes, e essa é a filosofia da nossa administração”, avaliou Silvio II à época.

1 pitacos:

Anônimo,  08:10  

Qualquer um que trabalhe na área de saúde sabe que ia dar nisso. O Heine e sua mulher formam um casal de deslumbrados. Eles lutaram para serem alguma coisa na política a todo custo. Eles são conhecidos por não terem humildade(será que é porque são cariocas) e serem arrogantes e prepotentes. Todos os médicos viram a sua nomeação com desdém. Todos sabiam que ele não iria durar. Isso é uma crônica de morte anunciada

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