Considerações sobre o semáforo
De um leitor (An other observer) , no post do semáforo de ciclo visual, de ontem:
A mudança no design do semáforo de ciclo visual não altera o semáforo em absolutamente nada. É apenas uma questão de querer renovar o produto, como vários fabricantes fazem quando têm um produto cujo ciclo de vida já é longo. Algo realmente bom que poderia acontecer em relação a esses semáforos seria a sua completa erradicação da cidade de Maringá e demais cidades que o usam. Esse tipo de semáforo traz uma série de problemas para o trânsito. Poucos são os motoristas e motociclistas, principalmente, que aguardam a luz verde acender. Geralmente dão partida quando uma, duas ou até mesmo três lâmpadas vermelhas ainda estão acesas. Esse semáforo gera grande ansiedade nos motoristas e causa ainda mais estresse no trânsito. É como se em cada cruzamento houvesse um cronômetro marcando regressivamente o tempo. O que muitos consideram motivo de orgulho para Maringá, na verdade é um problema de saúde pública.
3 pitacos:
OK, então vamos substituir os conceitos de Engenharia de Tráfego pelo achismo de um paranóico...
Esse cara não sabe de nada. Vamos colocá-lo pendurado na Morangueira com a Colombo...
Quem conhece as estatisticas do tránsito em Maringá sabe muito bem que o número de acidentes é muito maior onde estão instalados esses semáforos. Para os motoristas deseinformados é uma beleza, para os pedestres desinformados é um risco.
É a ciência contra o senso comum.
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