21.1.10

Rezar, pensar, mas não esquecer do Haiti

De dom Anuar Battisti:

Tocados pela triste e chocante realidade do povo haitiano depois do inesperado e violento terremoto que não só destruiu a capital Porto Príncipe, mas matou milhares de seres humanos, entre eles a nossa querida Zilda Arns, o mundo todo tem demonstrado uma solidariedade impressionante, capaz de unir todas as nações no mesmo sentimento. Acabaram-se, ainda que momentaneamente, até as diferenças políticas de alguns países. Toda essa sensibilidade humana, que levou a inúmeras iniciativas, não pode acabar tão cedo. Na íntegra.

1 pitacos:

Anônimo,  09:42  

Tomara que os EUA tomem conta daqueles coitados, fundando um protetorado lá, nos moldes de Porto Rico. Se os haitianos forem oportunistas com a tragédia por que passaram, podem fazer disso uma grande oportunidade.O Brasil, com sua mazelas políticas, não tem nada pra dar aos haitianos, só SUS, PT, MST, MENSALÕES, deputados, senadores, essas coisas aí...

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