Mofolândia musical
Mais algumas retiradas do baú da mofolândia musical: Meu ursinho blau blau (Paulo Massadas-Sérgio Diamante), A namorada que sonhei e Férias na Índia (Nilton Cesar), Domingo Feliz (Angelo Maximo), Fuscão Preto (Almir Rodrigues), Feiticeira (Carlos Alexandre), Secretária da beira do cais (Cesar Sampaio), Sorria, sorria (Evaldo Braga), Você não me ensinou a te esquecer e Cadeira de rodas (Fernando Mendes), Soleado (Francisco Cuoco), Aquela nuvem (Gilliard), Não são palavras lindas (Heleno), O telefone chora (Marcio José), Farofa-fá (Mauro Celso), Tá todo mundo louco e Espelho meu (Silvio Brito), Fernando, Pequenina e Eu sei tudo professor (Perla), Dancin with me, Freak le bombom e Conga, conga, conga (Gretchen). Sem citar as músicas: José Augusto, Joelma, Marcio Greyk, Paulo Sérgio e Harmony Cats. Para finalizar, lembro uma música que alguns amigos ironicamente dizem que foi feita pra mim. Trata-se de Sou Rebelde, interpretada pela Lilian, que começou sua carreira na Jovem Guarda fazendo dupla com o cantor Leno nos anos 70.
Ivana Veraldo
Ivana Veraldo
10 pitacos:
Encostei o meu carro na praça
E você um tanto sem graça
Sorriu pra mim...
Ivana: Fuscão Preto é de Almir Rogério. Você citou Almir Rodrigues.
Querida Ivana, tá inspirada, heim?
Primeiros os pestiscos de bar, agora a musicas...
Haja idade....rsrsrrs VERA
Ivana...seu sobrenome não me é estranho, por acaso você tem uma tia chamada Delcina?
devido ao seu conhecimento musical naftalico acredito que nos conhecemos.
Olá! Fuscão Preto é do Almir Rogério. Mas que tal você fazer um levantamento sobre as músicas bregas internacionais cantada pelo cantores brasileiros como Jessé, Christian, Ralf, Fábio Júnior, etc. Ivana, por acaso é amiga da Silvia Zanirato, professora. Se você for, eu te conheço. Abraços!!!
Lendo isso eu tive a certeza que era feliz...
Escutava (e ainda escuto) rock pauleira... black sabbath, Iron Maiden, Rush, Pink Floid... depois foi entrando nos "balancim" tipo queen, Duran Duran, Dire Straits, R.E.M. entre outros... e variando entre Chico Buarque nos nacionais... e clássicos como Mozart, Bach, e etc... lembro-me de um programa chamado clássicos para a juventude, no domingo de manhã que não perdia nenhum...
Longe dessa breguice toda, heheheeee...
Não sei o que é pior, se os bregas do meu tempo ou essa porcariada de sertanojo, tchan, mcserginho, lacraia, bonde do tigrão, eguinha pocotó, funk, punk, rap. Tudo muito repetitivo e conteúdo chulo das "letras". Sem contar que naquele tempo dos bregas, se você quisesse ouvir seu disco de vinil, teria muitos poucos decibéis a disposição na vitrola. Hoje, os caras passam com seus possantes automóveis, som no último nas altas horas da madrugada. Mesmo de longe, incomodam nossos ouvidos, estremecem a gente e as paredes da casa. Uma sinal total falta de educação e de péssimo gosto. Como se eu tivesse que ouvir aquela mer... forçadamente.
Certamente essas músicas nos leva à uma viagem no tempo. Hoje tem milhares delas que são inaudíveis para ouvidos sencíveis e com um mínimo de bom gosto, e com a facilitação do aparecimento de quase tudo que se produz pela evolução tecnilógica e pela desmoralização econômica que estão´passando todos os veículos de comunicação, recorrente da farta distribuição
das mesmas feitas por políticos corrúptos à também outros políticos corrúptos, estando atualmente quase todos veículos de comunicação nas mãos de pessoas inescrupulosas, onde o dinheiro que dita a programação, e sendo esses veículos concessões públicas, teriam que ter uma postura mais ética no usofruto, que em nada beneficia a população...
Porquê não fazer uma análise sócio-política da música, se ela tem uma função na formação cultural da sociedade? E com essa democratização do mau gosto, que por sua vêz sofre uma ditadura econômica avassaladora, podemos dispor de um veículo de comunicação alternativo como esse para
questionar a causa e os efeitos políticos na formação cultural de um povo. Vendo os jovens de hoje nas universidades, adotarem uma mono cultura musical, deixando de aprender e se informar de uma maneira mas completa.
Kleber, eu não sou a Ivana que vc conhece. Não sou a amiga da Silvia Zanirato (prof do DHI-UEM). No meu departamento tem outra Ivana, a Símili, ela sim é amiga da Silvia e, provavelmente é ela que vc conhece. Ainda não tive a honra de conhecê-lo. Agradeço as observações inteligentes.
Ivana
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