Terra da lerdeza e da impunidade
Atualizado - Amanhã vai fazer seis anos do acidente que vitimou 10 pessoas no km 498 da BR-376, em Ponta Grossa, todos funcionários da Vivo de Maringá. A van AZV-777, que transportava o grupo que voltava de uma confraternização em Curitiba, desgovernou por causa de lama no asfalto, atravessou a pista e chocou-se de frente com o caminhão ATZ-3540, de Paiçandu. Parentes das vítimas estão indignados com o descaso, falta de interesse e lerdeza da justiça. Em seis anos, sequer uma audiência foi realizada.
A Sanepar foi apontada como responsável pelo vazamento de água na pista, que provocou o acidente - que segue, infelizmente, o mesmo caminho da morte do maringaense Marcos Kawamoto. No próximo dia 31 vai fazer 17 anos que ele foi assassinado a pontapés pelo londrinense José Guilherme Vartanian (hoje, médico do HC em São Paulo), então estudante de Medicina, e o caso foi coberto totalmente pelo manto da impunidade. Em maio de 2008, o STJ julgou extinta a punibilidade do crime.
A Sanepar foi apontada como responsável pelo vazamento de água na pista, que provocou o acidente - que segue, infelizmente, o mesmo caminho da morte do maringaense Marcos Kawamoto. No próximo dia 31 vai fazer 17 anos que ele foi assassinado a pontapés pelo londrinense José Guilherme Vartanian (hoje, médico do HC em São Paulo), então estudante de Medicina, e o caso foi coberto totalmente pelo manto da impunidade. Em maio de 2008, o STJ julgou extinta a punibilidade do crime.
13 pitacos:
E Maringá é sim terra da impunidade, veja esses casos e os casos politicos, que viram pizza.
Olha aquele ex prefeito, que ninguem nem lembra mais, e agora é o maior produtor de soja do MT.
Olha aquele ex secretario, que vive do bom e do melhor mesmo estando respondendo a muitos processos e nâo é condenado nunca, e ainda paga de gatinho dando mimos para certos gatinhos da cidade, ACORDA MARINGA, esses ladroes tem que ir preso.
No caso do rapaz assassinado, se fosse meu filho eu não pensaria duas vezes pra fazer justiça com as próprias mãos.
Onde existe dinheiro, não existe justiça.
O dinheiro e o poder alteram a ordem social.
O crédito para quem tem dinheiro é infinitamente maior daquele que não tem.
Não importa a razão de um (para ter) ou do outro (para não ter).
Esta "ordem" é a própria sociedade que estabelece.
Portanto ela, a sociedade, passa a ser "vitima" de valores que ela mesma estabelece.
Os "mais rápidos e inteligentes" apenas usufruem deste princípio.
Veja lá na prática: dois carros chegam simultaneamente no posto de gasolina; um é um fusca outro um vectra, quem é atendido primeiro?
Numa loja, dessas de shoping, chegam juntas uma perua,cheia de balagandans e outra humildezinha numa havianinha...quem é atendida melhor? numa entrevista de emprego, chega um bonito (a) e um feio(a), quem leva vantagem?
Pois é; esta lógica não foi imposta, foi criada, disseminada e transformada em "padrão" pelas mesmas pessoas que hoje criticam esta situação.
Assim, a culpabilidade para quem tem dinheiro também muda, porque altera a base legitima(?) da defesa e a presunção do crime!!!!
Diante desse quadro, que NÓS MESMOS ARMAMOS, somos incrédulos ao vermos ricos,
NÃO IMPORTANDO A ORIGEM DA RIQUEZA,
fazendo o que bem entendem.
Porque simplesmente concordamos.
Em muitos casos, VOTAMOS!!!!!!!!
Grao
Prof. Paulo Vergueiro
Fazer justiça com as proprias maos nao funciona, o negócio é saber em quem votar, em quem cobrar.
Mas no caso de Maringá tudo parece a casa do CORONEL, onde nada tem valor, só o que o coronel manda fazer é feito.
A praga do poder economico, impunidade derruba tdos direitos das pessoas.
Diga-se de passagem que os "dotô" fizeram uma caquinha no processo né? ...
A Lerdeza desse caso não tem nada a ver com Maringá, quem não tem o que falar que fique quieto
Eles não voltavam de treinamento e sim de uma confraternização
O caso da lerdeza da justiça, deixa todos indignados!
Seis anos de dor por uma perda.
Seis anos imginando o sofirmento daqueles lindinhos que estavam na van.
Seis anos, lembrando do último dia que foram vistos por seus entes queridos.
Seis anos sofrendo em cada data comemorativa, não sentindo alegria em aniversários, nem em festas.
Seis anos, superando, um dia após outro.
Seis anos...
Eles estavam lindos na festa de comemoração da VIVO!!! TODOS LINDOS E MARAVILHOSOS!!!
Não conheci todos pessoalmente, mas conheci seus familiares e amigos que sofrem esta dor.
Com certeza, o AMOR que existia em vida presente, está igual ou maior na Vida a distância.
Só tem 2 palavras que resumem o sentimento:
DOR e SAUDADE
ANONIMO DA 12:07 - NÃO INTERESSA SE ERA TREINAMENTO OU CONFRATERNIZAÇÃO.
O QUE INTERESSA PARA A FAMILIA É VER ESSE CASO RESOLVIDO.
VOCÊ DIZ ISSO POIS COM CERTEZA NÃO TINHA NIGUÉM SEU LÁ.
Rose das 14:25h.
Se tinha ou não alguem lá não é da sua conta.
Ver o caso resolvido e fundamental.
Apenas fiz um cometario sobre no sentido de que a informação está incorreta.
Pois se eles estivessem em treinamento a responsabilidade tambem seria da VIVO.
Não apenas da concessionaria do pedagio e da sanepar.
Volto a dizer, quem não tem que falar... que fique quieto!!!
Esse é o retrato da Justiça Brasileira: lenta, inoperante, cara, castídica, desacreditada. No Brasil, quem necessitar da Justiça ou da Previdência Social para resolver sua vida está dentro d'água, ou seja, f.
Agora pergunta-se: Se no local do acidente existisse um simples guard rail a van não teria invadido a pista contrária e se chocado com o caminhão, não é mesmo? Ontem passei no fatídico local e não existe uma p. de um guard rail até hoje, apesar da tragédia ocorrida e da tubulação da Sanepar estar lá, no mesmo local com o risco de romper novamente. Isso é descaso, burrice, inficiência, corrupção, enfim, é tudo de ruim junto.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.