‘Pai da transparência’?

Certa vez o sempre imparcial e contido líder do prefeito, Heine Macieira, disse, ao defender a não aprovação de um projeto de Humberto Henrique, que instituiu a transparência total na administração pública municipal em Maringá, que se existe um "pai da transparência" e que este "chama-se Sílvio Barros II".
De fato o candidato à reeleição se comprometeu a fazer uma administração transparente, tanto que assinou um documento com a SER e Observatório Social, registrado em cartório sobre número 349768, mas que não foi cumprido na sua totalidade.
O Rigon já citou alguns artigos não cumpridos e nós completamos com dois que julgamos dos mais importantes: O 1.1 em que se comprometia a divulgar diariamente, em no máximo dois dias os valores de entradas e saída de recursos, em linguagem acessível, e o 6.5 em que criaria os cargos de auditores de Controle Interno, com a contratação de funcionários concursados para a Secretaria de Controle Interno. No primeiro caso saberíamos se já foi efetuado o pagamento da compra do Acervo da TV Cultura e no segundo teríamos a quem recorrer para obtermos informações.
Silvio II ‘pai da transparência’ em Maringá? Só acredito com exame de DNA.  
 
Akino Maringá, colaborador