4.12.09

Influência coercitiva

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Esta loja pertence a Juzo Sakane, autor da ação que tramitou na 2ª Vara Cível e que garantiu a reintegração de posse dos condôminos ao imóvel da antiga estação rodoviária municipal de Maringá. No ano passado a administração, num jogo de pressão, ameaçou desapropriar somente esta loja - numa clara retaliação ao comerciante. Oficialmente não houve proposta, pois a pressão não deu certo, mas admitiu-se que o dinheiro público pagaria cerca de R$ 2 mil por metro quadrado do prédio. Agora, como todos os condôminos foram beneficiados com a decisão judicial, a coação volt, também na forma de desapropriação.

2 pitacos:

Anônimo,  17:27  

palhaçada esta administração: vi maringá pela primeira vez pela ótica de uma plataormas de chegada, 20 anos depois lembro das primeiras impressões. puxa, esta cidade é nada haver com oq imaginava. consegui. passei no vestibulAr da UEM. minha vida virou adoção por esta terra. A rodoviaria é algo tal como um porto de referencia, primeiro contato, mas nao uma unica vez. foram mais de dez anos até tirarem o ponto de viagem estadual dali.
daquele periodo sinto falta das lembranças da rodô, mas tem outra mais dstante que quebra o galho. Só lamento a profunda inérca em relação aos espaços públicos que amava. Sábadode manhã era passear no pq.do Ingá. Domingo nós faziamos lanche no horto florestal. PUTZ: tenho que dar meu cpf para vcs mudarem algo? esta gestão é uma merda? essa pergunta também serve pro bosque das grevilleas. Que tal o MP pensar sobfre isso? Nem falo sobre os subservientes desta adm, pq se tivessem algum valor maior teriam se manifestado.
Que todos os inconformados com o fechamento dos espaços públicos, seja pq do ongá, seja Horto florestal, se manifestem. Crime contra nossos filhos é permanecer calados.

Anônimo,  08:05  

achoq ue se for para tombamento a prefeitura terá êxito. mas se for para construção deoutra obra a jsutiça vai perguntar se tem outros terrenos. como a resposta será sim, duvido que a Prefeitura vai conseguiur desapropriar este imóvel tão imortante para a história de nossa cidade. Que pena.

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