17.12.09

Chamando para a sessão de hoje


Mensagem que está sendo divulgada pelas ruas de Maringá, chamando a população para participar da sessão de hoje da câmara municipal. O projeto que proibe a construção de casas geminadas deve ser apresentado e votado hoje - apesar das negativas da Turma do Amém e apesar de afrontar a Lei Orgânica, pois não houve conferência municipal e, portanto, o Plano Diretor não pode ser alterado. O áudio, infelizmente, traz um terrível erro de português: fala em casa germinada, quando o correto é geminada.
A mobilização da turma se justifica, pois várias construtoras pretendem construir apartamentos populares, para financiar pelo Programa Minha Casa Minha Vida do governo Lula, e o deputado Ricardo Barros, irmão do prefeito, tem grande interesse em proibir as casas geminadas para ajudar financiadores de campanha.

3 pitacos:

Anônimo,  13:15  

melhor chamar a torcida do coritiba para ajudar na manifestação. duvido que aprovem.ahahhahaha

Anônimo,  13:18  

"CASAS GERMINADAS" E UM PROBLEMA DA SAUDE, POIS TEM GERMES.KKKKKKKKKKKKKK

Anônimo,  15:54  

Em cada canto desse País e em todos os poderes, nota-se a presença de pequenos ditadores que atuam acima - ou à margem - das leis e da ordem. Os poderes desses mandarins não advém do povo ou de se suas organizações. Donde será que vem essa outorga? Que lhes permite desdenhar até mesmo da justiça? Dessa que não respeitam e a desdenham. Quanto mais safado, mais desenvolto. Qual o temor de se discutir idéias e planos? Ou será o eleito ou ocupante de altos cargos, traz consingo o monopólio da sabedoria e da inteligência? Boas idéias estão por aí esperando a oportunidade de serem bem recebidas. Tá certo que os bacharéis assessores não reconhecem o cidadão, apenas o cliente, que tenha dinheiro, mas no papel de religioso e cristão não há motivos para temer o debate. Malandro é que age na calada da noite, esgueirando-se para legitimar suas traquinagens. Quer dizer, por essas bandas, qualquer hora serve para os malandros agirem. E se locupletarem. Alguns chegam a rezar depois do achaque e saque aos cofres públicos.
Ivan

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