"Bastante bom"
Na foto, de abril de 2007, aparece o prefeito de Maringá, Silvio Barros II, e o representante da Biopuster, Kurt Dieter Wilfred Buss, por ocasião da assinatura do termo de cooperação técnica (irregular, já que a legislação federal de saneamento já proibia) entre a empresa e o município. Não se sabe se é pelo fato de que a SP4 Participações e a Maringá Lixo Zero deram para trás, mas nunca mais viram Buss em Maringá. Na época, Paulino Mexia, do IAP de Requião, disse que o projeto era "bastante bom" e que era "um privilégio" para a cidade. Noticiou-se que a tecnologia foi escolhida entre 17 "analisadas" pela prefeitura - mas licitação, que é bom e a lei determina, necas de pitibiriba.
Cara, hoje a tecnologia está desmoralizada, como a questão do lixo como um todo em Maringá. E os sócios ocultos, pelo que se sabe, sumiram.
3 pitacos:
Ta uma das coisas que me deixa intrigado, o prefeito Silvio Barros sem dúvida se eu disser da qualidade de esclarecimento relacionada com as novidades ou outras inovações que acontecem no mundo seria uma hipocrisia de minha parte.
Mas tudo ele utiliza ou executa com instrumentos ou pessoas ligadas às ações internacionais, quero dar alguns exemplo:
- Tem pastor em Maringá, apesar de que eu não tenho nada ver com isso, mas foi batizar com um pastor americano, e foi la na capital federal.
- Questão do lixo veja na postagem o nome do representante da Biopuster, se você precisar criticar o xingar o cara você não sabe nem onde mora, em que pais reside o indivíduo, que tipo de contrato que assina, será que todos os itens são em português.
- Entendo que o prefeito aparece ai nesta foto assinando e deva ter passado pela aprovação dos nossos representantes, portanto se esse contrato for redigido com tantas tecnologias, será que da para entender no papel, porque na pratica na minha humilde ignorância, não vi nada ainda.
Só sei por via imprensa que foi instalado o Sistema Biopuster, que eu não sei como funciona essa gerinconça, custou mais de 3 milhões de reais é nem passou por licitações, e nem os nossos representantes legislativos se deram conta de informar pelo menos os seus eleitores
- Na postagem salienta que a prefeitura analisou 17(dezessete) propostas e notou-se que a tecnologia mais avançada seria da Biopuster, e assim foi definida e sacramentada, mais uma vez, pergunto passaram pela casa do povo para receber o seu referendo?
- Mais um exemplo, a última, brinco algumas vezes vai acabar a tinta do meu PC e não termino o meu comentário, o faraônico “elefante branco” parque do Japão, outra obra internacional, se eu tiver enganado Akino Maringá me de uns puxões de orelhas, até que eu sei o parque seria um investimento na totalidade do país Japão, e agora vejo a administração municipal gerindo até moveis de utensílios, não sei para o que, segundo nosso competente jornalista Lauro Barbosa.
Vamos torcer que a obra conclua mesmo sendo aquilo que não fora acordado. Mesmo correndo o risco de ver mais meias dúzias de descendentes subir ao palco e vangloriar fui eu que falei! Fui eu trouxe o príncipe! Fui eu estive no Japão por conta do dinheiro do contribuinte! Fui eu! Fui eu.
Porque aqueles bichos que não tem ombro, já entrou, então, estamos na situação se correr o bicho pega, se parar o bicho come, e neste estágio e menos ruim e a conclusão da obra, pra depois administrar e criar algo com muita seriedade consultando povo o que pode se feita para a melhor utilização do “elefante branco.
Digo isso porque quantas escolas quantos postos de saúde, veja quantas consultas especializadas poderíamos ter adquirido com o dinheiro, e assim caminha a humanidade sofrida por conta dos descasos das administrações públicas.
Agora meu irmão. Se o bicho parar no meio do caminho, é o povo tem razão é eu vou concordar quem seremos cobrados somos nós os descendentes laranja, que vamos ouvir, nas ruas, escrevam, “os japas gastaram o nosso dinheiro é deixou tudo no meio do mato la só tem maconheiro, desova de carro etc.
- Dias desses li uma postagem de muita importância referente à falta de licitação ou comunicação, ou falta de autorização do legislativo, em fim referente à compra do "acervo da TV. Cultura" no valor de 500 mil reais pela Secretária da Educação senhora Márcia Bittencourt do Roccio Socreppa, e no final, o Akino Maringá relatava o descaso não saberia dizer de quem era a responsabilidade, me deu uma vontade chorar, mas foi assim, "eles não estão me levando a sério!" É lamentável.
Fuji.
Claro que jogar o lixo em um aterro é mais barato. Para os burros que não têm coragem de aproveitar o potencial de 300 toneladas/dia de lixo. É lógico que o investimento inicial é caro, mas com competência e profissionalismo um investimento que aproveita quase todo o lixo vai se pagar com o tempo.
Boa Fuji, Muito boa a sua análise.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.