A assessoria de Fátima

Com o ‘erro do PIS’, ficamos sabendo que Maria de Fátima Martinez foi nomeada como assessora da 2ª vice-presidência, na gestão passada, onde John era o presidente; Hossokawa e 1º vice e Zebrão o segundo. Sabe-se que depois de deixar o cargo, cujo salário era de mais de R$ 2.500,00 ela foi trabalhar de babá. Dúvidas: Que tipo de assessoria prestou Fàtima ao 2º vice? Respondo sem qualquer margem de dúvida: nenhuma, pois não havia o que assessorar. Recebeu os R$ 2.500,00 e ficou com todo o dinheiro? Provavelmente não, mas aí é mais difícil de provar. Situações como as de Fátima continuam acontecendo? Sim. Posso afirmar sem medo de errar e  provar que dos 34 cargos comissionados da administração da Câmara de Maringá, pelo menos 21 são como os de Fátima, desnecessários, sem função, só servem para se ganhar dinheiro. São eles:  6 Assessores da Mesa; 6 Assessores para Assuntos comunitários; 1 Assessor de Apoio para Assuntos de Planejamento; 4 Assessores de Relações Institucionais; 01 Assessor de Cerimonial 1 Asessor Executivo; 1 Assessor Técnico; 01 Assessor Jurídico. Como o resultado do concurso todos esses 21 cargos podem ser substiuídos por três efetivos e com sobra de tempo.    
Não podemos a continuar convivendo que esta situação. Esperamos que o presidente Hossokawa não queira continuar mantendo uma situação que é insustentável.

Akino Maringá, colaborador