Sobre Quinteiro

Parabenizo-o pela merecida vitória no TRE, neste caso indiscutível. Lembro na época até fiz uma piadinha dizendo que o ‘justo’ seria o presidente da Asssembléia dar posse a ele. Direito líquido, certo, cristalino, só esperamos que o Roque não consiga permanecer no cargo até o julgamento de eventuais recursos protelatórios que podem chegar ao TSE (sou um leigo curioso do direito). Torci por Quinteiro, não só agora, mas nas eleições para prefeito, quando me pareceu o candidato com mais cara de oposição e possibilidade de acabar com o continuismo ricardista. Estou decepcionado, a cada dia mais, com o vereador de seu partido, Paulo Soni, e discordei quando ‘permitiu’ que Wilson Quinteiro (pai) fosse nomeado num daqueles cargos desnecessários e para cabos eleitorais. Ali perdeu pontos, mas acho que recuperou-se a tempo com o pedido de exoneração.
Gosto de seu jeito de fazer política e o considero, ao lado de Humberto Henrique, um dos nomes mais indicados para elegermos como prefeitos e deixarmos que  transformem Maringá num Maranhão, onde o domínio de uma família, por tempo, faz muito mal.
Sei que Quinteiro é religioso, que seja de verdade e não só de fachada. Cuidado no uso da verba de ressarcimento, que tem gente gastando se justificativa plausível. 
 
Akino Maringá, colaborador