27.11.09

Não esquecemos da Urbamar

Não é só o caso da compra do Acervo da TV Cultura de SP, de uma editora de Birigui (SP), sem licitação e por quase meio milhão de reais, que continua nebuloso. Não nos  esquecemos do caso da Urbamar que contratou um escritório de advocacia de Curitiba para defendê-la num processo já ganho em primeira instância e concluso com o relator, ou seja, sem nada para fazer, pagando 1,7% no ato, mais 2,3% se mantida a decisão de primeira instância e 2,3% se tiver que recorrer a tribunais superiores. Há dúvidas sobre a regularidade nos dois casos. Continuamos aguardando que a Câmara exerça o seu dever de fiscalização dos recursos públicos, senão, como diria Marly, teremos que atravessar a praça.
 
Akino Maringá, colaborador

1 pitacos:

Padre Feijó,  15:35  

Certo Aquino. os vereadoresw também estão atentos e logo tomarão providências.

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