Não esquecemos da Urbamar
Não é só o caso da compra do Acervo da TV Cultura de SP, de uma editora de Birigui (SP), sem licitação e por quase meio milhão de reais, que continua nebuloso. Não nos esquecemos do caso da Urbamar que contratou um escritório de advocacia de Curitiba para defendê-la num processo já ganho em primeira instância e concluso com o relator, ou seja, sem nada para fazer, pagando 1,7% no ato, mais 2,3% se mantida a decisão de primeira instância e 2,3% se tiver que recorrer a tribunais superiores. Há dúvidas sobre a regularidade nos dois casos. Continuamos aguardando que a Câmara exerça o seu dever de fiscalização dos recursos públicos, senão, como diria Marly, teremos que atravessar a praça.
Akino Maringá, colaborador
Akino Maringá, colaborador
1 pitacos:
Certo Aquino. os vereadoresw também estão atentos e logo tomarão providências.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.