Grêmio: marca pertence a Falleiro
A marca Grêmio Maringá não pertence a Aurélio Almeida, como se pensava. Ela está registrada desde 2007 no Instituto Nacional de Propriedade Industrial em nome do Galo Maringá Futebol Clube (processo 827417802), de Marcos Falleiro. Mas engana-se quem pensa que o empresário pretende criar alguma dificuldade para Almeida; ao contrário, Falleiro, que não quer mais saber de futebol, diz que a marca pertence à cidade e está à disposição dos que queiram honrá-la.
Por sinal, o ex-presidente do Galo Maringá anda meio desanimado com futebol, inclusive com o seu Palmeiras, e ainda mais depois de ontem.
Por sinal, o ex-presidente do Galo Maringá anda meio desanimado com futebol, inclusive com o seu Palmeiras, e ainda mais depois de ontem.
5 pitacos:
Time de futebol de uma cidade tem sede própria, quadro associativo, escola de futebol, administração permantente e o objetivo principal é a valorização do esporte e oportunizar aos jovens demonstrar seus talentos futebolísticos.
Time de futebol que é montado do dia para a noite visando interesses eleitoreiros de inescrupulosos não é time, é grupelho. Diz-se que até a serviço de lavagem de dinheiro alguns se prestam, mas como eu não acredito nisso, nem cito.
Ivan
Falando em verdão, o único verde que vamos ver agora e o Louro José depois do vexame de ontem, kkkk
Melhor para o meu São Paulo.
eu acredito q enquanto não tivermos pessoas honestas e serias mexendo com o futebol mgá. vai ficar parada por muito tempo ainda esse a.a. é um verdadeiro picareta
O faleiro era apenas o testa de ferro....
nossa,marquinhos não quer nem saber de ouvir falar em futebol e um senhor da imprenssa de maringá,q gosta de ser chamado de garotinho fica tentando iludir o cara a voltar,só faz isso pq o cara tem dinheiro,o negocio gente é se virar com o q temos mesmo,aurelio almneida e zinho. fazer o q né,cada um tem o q merece,e qto a esses senhor,tenha respeito com as éssoas q ouvem seu rele programa e para de falar besteira no ar...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.