Enganando o Judiciário e o TCE
Mais duas nomeações de comissionados na Prefeitura Municipal de Maringá, publicadas no OOM de 4/11/09, chamam a atenção pelo que representam de desprezo pelas decisões judiciais. Decreto 1165/2009 com a nomeação de Wagner Ramos como subprocurador administrativo, CC1, com salário de R$ 4.750,00, a partir de 14/9/09, e o 1202/2009 para Dalton Fernando Hoffmeister no cargo de assessor II, CC2 salários de R$ 2.999,00, a partir de 10/9/09.
Por decisão judicial, cujo recurso chegou até ao STF, Hoffmeister foi exonerado do cargo de assessor jurídico, e pelas normas constitucionais eaAcórdão do TCE nas Procuradorias de Câmara e Prefeitura só podem ser comissionados o procurador-geral, ligado diretamente ao prefeito. Em Maringá deu-se um jeito, mudou de nome os cargos e não se regulamentou a lei que criou os cargos e deveria descrever atividades e vinculação hierarárquica. Mais um deboche do MP e das decisões do Judiciário.
Akino Maringá, colaborador
Por decisão judicial, cujo recurso chegou até ao STF, Hoffmeister foi exonerado do cargo de assessor jurídico, e pelas normas constitucionais eaAcórdão do TCE nas Procuradorias de Câmara e Prefeitura só podem ser comissionados o procurador-geral, ligado diretamente ao prefeito. Em Maringá deu-se um jeito, mudou de nome os cargos e não se regulamentou a lei que criou os cargos e deveria descrever atividades e vinculação hierarárquica. Mais um deboche do MP e das decisões do Judiciário.
Akino Maringá, colaborador
2 pitacos:
Akino, ninguém engana o poder judiciário nem o TCE. Deixar transparecer, para atender ordens e interesses superiores ocultos, aos quais estão subordinados, não significa ser enganado. Significa ser obediente.
Ivan
isso ae...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.