5.11.09

E Mexia se mexe

Segundo declarações de Paulino Mexia em reportagem publicada hoje no O Diário do Norte do Paraná, o IAP aplicou duas multas à prefeitura e a conta já passa de R$ 1,4 milhão. Disse mais: ‘Eu não vou admitir, em hipótese alguma, que o atual aterro continue a ser utilizado. Aquela área está esgotada’.  Mas que uma das possibilidades que tem a simpatia do IAP  é a utilização de parte da área do aterro  para triagem e compostagem, ‘porque a prefeitura tem autorização’, mas que cerca de 30% dos resíduos que sobrariam tem que ser levados para um outro aterro e que o da Pajoan é o único que atenderia os requisitos.
Nossa conclusão: Abre-se as portas para atender a Biopuster e Pajoan ao mesmo tempo. Biopuster fica com 70% e a Pajoan com os outros 30%. Como houve uma ‘licitação’, a tecnologia não poderá ser contestada. Esquema perfeito.
 
Akino Maringá, colaborador

1 pitacos:

Anônimo,  12:54  

Não entendo de engenharia. Mas porque é necessário arrumar outro lugar pra fazer um aterro sanitário? Não basta um lugar pra ser sacrificado? Tem que ser dois? Em qualquer lugar que o lixo for depositado, com Biopuster ou não, o local será poluído de qualquer maneira, em maior ou menor escala.

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