E as calçadas da avenida Brasil? Temos que disputá-las com geladeiras, roupas, fogões, máquinas de lavar, placas de ofertas e tudo mais que se deseja vender ou oferecer.E o pior é que muitas dessas lojas pertencem aos honoráveis sempre atuantes na diretoria da ACIM. Coitados dos cadeirantes, idosos com limitações físicas e senhoras com carrinhos de bebês. Fazem uma verdadeira paraolimpíada para saírem às ruas.Sem falar na sujeira de papéis picados que é um desrespeito a todos e uma deseducação, uma vez que sujeira chama sujeira, desobrigando a população a jogar o lixo nas lixeiras. Márcia
Se Maringá tivesse fiscais e pessoas com compromisso com a cidade, não teríamos esses desmando, os fiscais da prefeitura estãao preocupados em fazer seus bicos de projetos e pronto esses chefes do SEDU, não faz nada para coibir esses atos abusivos dos fiscais, porque será que tem fiscais que ganham pouco e conseguem comprar apartamentos na zona 07? É pura roubalheira,recebem propinas das construtoras e essas propinas são bem volumosas. É uma vergonha enquanto isso a população sofre com as invasões das calçadas.
E o som alto? cada loja disputa com a outra que grita mais, uma liga o som e coloca a caixa pra fora a outra liga mais alto ainda, ninguem faz nada porque será $$$$$$$
E na avenida Brasil? Disputamos espaço com geladeiras, fogões,roupas em araras, banners e outros produtos mais. Isso sem falar no monte de papel picado no chão que, além de emporcalhar a frente da loja em promoção, estimula a população a não jogar o lixo nas lixeiras. O melhor que muitas dessas lojas pertencem a pessoas que fazem parte da diretoria da respeitável ACIM, a qual deveria estar preocupada em estimular vitrines bonitas e cursos de venda e exposição de mercadoria ao invés de transformar nossas ruas em uma Ciudad del Leste brasileira. Márcia
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.
7 pitacos:
E as calçadas da avenida Brasil? Temos que disputá-las com geladeiras, roupas, fogões, máquinas de lavar, placas de ofertas e tudo mais que se deseja vender ou oferecer.E o pior é que muitas dessas lojas pertencem aos honoráveis sempre atuantes na diretoria da ACIM. Coitados dos cadeirantes, idosos com limitações físicas e senhoras com carrinhos de bebês. Fazem uma verdadeira paraolimpíada para saírem às ruas.Sem falar na sujeira de papéis picados que é um desrespeito a todos e uma deseducação, uma vez que sujeira chama sujeira, desobrigando a população a jogar o lixo nas lixeiras.
Márcia
CADE OS FISCAIS O CENTRO ESTA CHEIO DE BAINERS
Cadê as árvores?
Se Maringá tivesse fiscais e pessoas com compromisso com a cidade, não teríamos esses desmando, os fiscais da prefeitura estãao preocupados em fazer seus bicos de projetos e pronto esses chefes do SEDU, não faz nada para coibir esses atos abusivos dos fiscais, porque será que tem fiscais que ganham pouco e conseguem comprar apartamentos na zona 07?
É pura roubalheira,recebem propinas das construtoras e essas propinas são bem volumosas. É uma vergonha enquanto isso a população sofre com as invasões das calçadas.
E o som alto? cada loja disputa com a outra que grita mais, uma liga o som e coloca a caixa pra fora a outra liga mais alto ainda, ninguem faz nada porque será $$$$$$$
TERRA DE NINGUEM...AQUI PODE TUDO!!!
E na avenida Brasil? Disputamos espaço com geladeiras, fogões,roupas em araras, banners e outros produtos mais. Isso sem falar no monte de papel picado no chão que, além de emporcalhar a frente da loja em promoção, estimula a população a não jogar o lixo nas lixeiras. O melhor que muitas dessas lojas pertencem a pessoas que fazem parte da diretoria da respeitável ACIM, a qual deveria estar preocupada em estimular vitrines bonitas e cursos de venda e exposição de mercadoria ao invés de transformar nossas ruas em uma Ciudad del Leste brasileira.
Márcia
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.