Biopuster: tecnologia, sistema ou esquema?
Estamos pesquisando a trajetória do esquema de destinação do lixo em Maringá desde 2005, que começou com a Transresíduos, e depois foi para o que se chama tecnologia Biopuster. Já descobrimos que a Maringá Lixo Zero trabalhava com terceirizados e ou que que parece não pagou a ‘tercerizadora’ de mão -de-obra, que por sua vez não pôde pagar os funcionários. A SP4 seria parceira. Como pode a Maringá Lixo Zero não pagar a tercerizadora de mã-de-obra se recebeu cerca de R$ 3 milhões da Prefeitura? A impressão é que a Maringá Lixo Zero foi uma empresa criada para receber o contrato emergencial da Prefeitura. Para onde foram os R$ 3 milhões? Tudo teria começado com o financiamento da campanha de 2004. Um rolo danado que se pretende continuar. Enfim, queremos saber o que de fato é biopuster: uma tecnologia, um sistema ou um esquema. Acho que só o Ministério Público e a Câmara poderão dar a resposta.
Akino Maringá, colaborador
1 pitacos:
E conforme se especula, o malucelli enfiou mais 01 (hum) milhão... que já dá 4 milhões...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.