Premiando o infrator
O comentário de um leitor me faz colocar para debate, novamente, o caso do Mercadão Popular de Maringá. Trata-se de uma iniciativa privada, que não obedeceu aos ditames da legislação desde o começo e, além de o desenho do prédio ganhar um local na parede do gabinete do prefeito, leva de graça o nome "municipal" - que é para confundir de vez a cabeça do pobre consumidor.
De acordo com o Aurélio, "municipal" quer dizer " do município" e "município", por sua vez, significa "circunscrição administrativa autônoma do estado, governada por um
prefeito e uma câmara de vereadores; municipalidade". Ou seja, Maringá é caso único: o empreendedor burla a lei municipal, assina um Termo de Ajustamento de Conduta e carrega ares de próprio municipal de brinde. O que diria Bóris Casoy?
De acordo com o Aurélio, "municipal" quer dizer " do município" e "município", por sua vez, significa "circunscrição administrativa autônoma do estado, governada por um
prefeito e uma câmara de vereadores; municipalidade". Ou seja, Maringá é caso único: o empreendedor burla a lei municipal, assina um Termo de Ajustamento de Conduta e carrega ares de próprio municipal de brinde. O que diria Bóris Casoy?
6 pitacos:
Muda o nome então: MERCADO MUNICIPAL. Será que pode? Meu senhor, abrir alguma coisa em Maringá é terrível. Vários empresários reclamam disso. Construir uma obra pública então... Já vou adiantando, não sou partidário de ninguém, até porque político nenhum merece meu respeito, com raras exceções: Jeferson Perez, Cristóvão Buarque, Rui Barbosa, entre poucos.
Embargar a obra, que era o mínimo que se poderia fazer com esse tipo de fiscalização nem pensar? ...
Imaginei...
Nada funciona sem passar pela prefeitura.
"Iniciativa privada" com o sempre empurrãozinho dos caras, com nosso dinheiro público.
Mas Rigon, já estou cansado de "pitacar" aki dizendo: o negócio dos Barro$ é em transformar o poder público em algo que gere lucros.
O pessoal que faz a feira do artesanato ali anda passando apurado. É que a área virou local de estacionamento em tem sobrado pouco espaço para os expositores. Nem adianta ligar para a Setran. Eles passam por lá, fingem que estão multando, mas é só para inglês ver. Tem gente grauda por trás desse empreendimento.
O MST quem o diga. Leva um empurrãozão do Estado para existir.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.