4.10.09

PM vai a julgamento

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Foi marcado para 25 de novembro próximo o júri popular do policial militar Domingos Canno, acusado de, em setembro de 2003, matar Éderson Silvério, de 16 anos, no Parque das Laranjeiras, em Maringá. O rapaz (foto) envolveu-se numa briga com um grupo de jovens e, segundo sua mãe, Noeli, cerca de 20 PMs teriam chegado para atender a ocorrência, que já havia acabado. Éderson correu, jogou fora sua bicicleta e uma arma conseguida por um colega; ele teria se rendido, mas mesmo assim levou um tiro no peito. A morte de Éderson foi uma das que motivaram o surgimento em Maringá de uma ONG formada por mulheres que tiveram filhos mortos por policiais.
Natural de Terra Boa, o cabo Canno tem 45 anos e foi candidato a vereador pelo PP de Paiçandu, fazendo 257 votos.

5 pitacos:

Anônimo,  21:54  

PP?

Hum...!!!!!!!

Anônimo,  10:52  

Será que existe uma ONG que ampara as famílias dos policiais mortos por criminosos? Quando o criminoso mata uma vítima civil ou um policial não vejo ninguém alegar direitos humanos. Mas quando alguém é morto pela polícia... Temos que pensar bem sobre esse assunto. Todas as mortes têm que ser apuradas sem prejulgamento, como a notícia que foi postada por este blog, que nos induz a pensar que ocorreu uma execução sumária pelo policial. Quem vai decidir se houve ou não é o Júri popular.

Unknown 00:49  

Mais um caso infeliz do uso excessivo de violência pela PM de Maringá. Espero que um dia esta linda cidade, conhecida por suas árvores e seu planejamento, seja também conhecida pelo respeito à Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Anônimo,  18:26  

realmente estamos bem longe do primeiro mundo onde a polícia sabe como agir. aqui, primeiro atira e depois pergunta se ela se rende. Pior que isso é ler comentários favoraveis a este tipo de ação. Tem sim uma ONG de mães de Pm´s mortos é só procurar que acha.

Anônimo,  19:44  

18:26, o comentario não é favorável a mais nada que não seja a justiça. Se for apurado que houve homicidio, o policial deve ser condenado, o que nao pode ocorrer é o prejulgamento da imprensa e opiniao publica, assim como o seu, que nao sabe o que realmente aconteceu e esta prejulgando. Esse é o perigo.

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