24.10.09

Lixo: Sarandi rebate prefeitura de Maringá

A Prefeitura Municipal de Sarandi divulgou nota há pouco esclarecendo que a reportagem publicada ontem em O Diário ("Maringá aguarda autorização de Sarandi") não condiz com a realidade e que a lei 1.433/2007 é que autorizou a dação do imóvel pelo município onde está implantado o aterro sanitário da empresa Pajoan, que foi aprovada na gestão anterior em 5/10/2007, "não sendo o atual prefeito". Diz ainda que a Pajoan é empresa privada, "não tendo o município de Sarandi qualquer vinculação com a licitação da prefeitura de Maringá". "É o município de Maringá que julgou vencedora da licitação a empresa Pajoan, e portanto, somente o município de Maringá deverá dizer se poderá ou não assinar contrato com a empresa Pajoan para levar os resíduos sólidos para o aterro sediado em Sarandi", acrescenta. Finalmente, informa que "ao buscar saber junto a Vara do Fórum de Maringá se havia alguma liminar envolvendo o município de Sarandi, constatou-se através de certidão daquele cartório, que se trata de ação popular contra o município de Maringá, não tendo qualquer liminar que solicite ao prefeito de Sarandi autorização para receber os resíduos sólidos de Maringá".

PS - A propósito.

4 pitacos:

Anônimo,  17:40  

Pergunta ao blogueiro:
Se Maringa é tão grande, não ha um lugar para fazermos um Lixão aqui?

Isto tudo não é pura falta de planejamento?

Por favor deem vossas opinioes.

Sassaki,  19:25  

O silvinhu não tá nem aí, nem a preservação dos fundos de vale nas cercanias dos ribeirões de Maringá ele faz, se a população não se organiza, não existe essa limpeza.

Os ribeirões estão cheios de entulhos, alguns até com dejetos industriais.

É a falta de comprometimento com a qualidade de vida da população; gastar com publicidade em horário nobre pode, mas criar um aterro para o lixo não.

Anônimo,  08:30  

A falta de comprometimento não é do poder público e sim das pessoas. São as pessoas que poluem os rios e o solo. A política de cada um pra si é a que impera nessa época. A indústria de confecção, por exemplo, é altamente poluidora e gera dejetos sólidos e líquidos, inclusive com metais pesados. É muito melhor tem um só aterro sanitário na região do que 3 ou 4. Não acham? O problema é que no Brasil tudo é politizado. Essa porcaria de política, regida por nossos políticos incapazes e de reputação duvidosa, infelizmente guia as nossas vidas e nosso futuro. Se Sarandi tem um aterro formado, por que não cobra pra receber o lixo e explora esse lixo? Pelo menos pode reverter a renda em prol da sua população, fazendo asfalto, por exemplo, pois essa é uma carência grave da cidade. Paiçandu recebeu a PEM e o CDP e não ganha nada por isso. Está errado, ser responsável por um ônus tão grande deve gerar uma compensação monetária para o município. E por aí vai.

Edu

Anônimo,  02:29  

Mas se o "Governo Municipal" não fizer, vai ficar como está?

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