É vantajoso manter a ‘estatização do lixo’
Lendo o post sobre a liberação de recursos de R$ 149.000,00 para Castelo Branco, destinados à construção de um aterro sanitário, fiz uma comparação com Maringá. Se Castelo Branco com cerca de 5.000 habitantes precisa de R$ 149.000,00 para construir um aterro sanitário, Maringá, com 330.000, com R$ 9.834.000,00 construiria um novo. Como serão pagos R$ 6 milhões anuais para a Biopuster, em pouco mais de 1 ano e meio o recursos estariam recuperados. Simples, não parece? Mais uns investimentos e separação, compostagem, incentivo para a coleta seletiva, cobrança dos grande produtores de lixo e não precisaria terceirizar. Quanto se economizaria ao longo do tempo. Não seria vantajoso manter a ‘estatilização da coleta e tratamento do lixo´? Por isso não é feito?
Akino Maringá, colaborador
Akino Maringá, colaborador
1 pitacos:
E vou além... com o lixo gerado em Maringá Dr. Akino, mais o lixo de toda a região, daria para gerar 10 MWatz de energia elétrica (se estatal, teríamos toda a energia elétrica pública dos contribuintes de graça, ruas, praças, próprios públicos) com o que chamam de biomassa, claro que já expurgando os recicláveis (ONG) e talvez os adubos que poderiam inclusive terceirizar para a tal empresa que aí está...
Custo disso? 60 milhões...
Retorno? ... 1 a 2 anos...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.