8.10.09

Bolsa Família reduz migração

De O Globo, via ex-blog de Cesar Maia:

Pela primeira vez desde 1992, o Rio de Janeiro voltou a atrair migrantes, recebeu 200 mil pessoas. A maior parte destes migrantes estava morando em São Paulo.  Segundo o técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea, Herton Araújo, os brasileiros estão se mudando menos entre os estados. E a explicação pode estar na melhoria de vida das pessoas.  "Isso se deve sobretudo à urbanização, e vemos também o Nordeste, que sempre foi um emissor de mão-de-obra, e nas políticas sociais. Famílias que se mudavam a cada nova seca para não morrer de fome, agora podem contar com recursos do Bolsa Família, por exemplo", destaca.

5 pitacos:

Anônimo,  12:23  

Trabanhá pra que?

Valter T. Dubiela 15:14  
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo,  19:21  

Rigon, Olha esta chama de capa do Jornal Econômico Espanhol Negocio.
"El apoyo popular a Lula deslumbra al mundo
El presidente brasileño, Luiz Inacio Lula da Silva, cuenta con un apoyo popular del 82%, lo que supone una cifra histórica en la democracia moderna. La gestión del potencial de Brasil en
plena crisis económica y su fuerte personalidad son algunas de las razones del éxito de Lula. En
el lado contrario se encuentran otros líderes del G-20 como Gordon Brown o Cristina Kirchner,
cuyo respaldo entre la ciudadanía está en caída libre y tiene nun futuro político muy complicado. Zapatero y Sarkozy empatan
a la baja. ■ P25 "

Valter T. Dubiela 12:01  

A migraçao exige um investimento de energia humana enorme, tanto para resistir às pressoes que levam o migrante à sair do lugar de origem, quanto para se deslocar e se adaptar ao lugar de destino.
Procurar evitar as migraçoes oferecendo um minimo de bem-estar é o primeiro passo para estabilizar a economia e a populaçao dos locais de origem.
A bolsa família é um começo. Um segundo passo é o de implementar alternativas de renda e estimular a criaçao de empregos dignos para esta populaçao que buscava sobreviver com trabalhos miseraveis e condiçoes de vida deprimentes nos grandes centros urbanos dos país.
Por exemplo, tal como dizem os experts, se o segredo da sobrevivência da economia brasileira durante os recentes periodos de crise foi a relativa autonomia provocada pelo consumo interno, parece evidente que programas como o bolsa-família, o bolsa-escola ou o micro-crédito constituen um excelente mecanismo de estimulo tanto ao consumo interno quanto à indústria local. Ao mesmo tempo em que favorecem uma melhor distribuiçao de renda e o aumento do nivel de vida da populaçao mais necessitada.
A experiência do Brasil mostra que ao contrário dos empréstimos milionários feitos pelos países ricos e pelo Brasil aos grandes bancos e às gigantescas multinacionais, sao os mecanismos de estímulo ao consumidor mais pobre que parecem surtir maior efeito contra a crise de confiança do mercado.
Aumentar o poder de compra dos consumidores menos desprovidos aumenta a demanda de bens e serviços, o que estimula o comércio e a indústria.
O problema de base que tanto os empréstimos públicos às grandes indústrias e bancos privados quanto os mecanismo de estimulo ao consumidor de baixa renda ainda nao resolveram é a crise ambiental.
Sem dúvida que a diminuiçao da desigualdade social é favoravel ao desenvolvimento sustentável pois este é o principal obstáculo à coesao social e à concertaçao para açoes sustentaveis, mas ela sera mais eficiente de vier acompanhada de educaçao para o consumo responsável.

Anônimo,  10:37  

19:21, pergunta se eles querem um molusco pra eles?

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