Vapt - O fim de um relacionamento pode ter impacto direto sobre a saúde. Vupt - Messias Mendes, o coco de Parreiras Rodrigues e as reminiscências da revista Pois É.
Ao jornalista Messias: Ao implantar jornal em Terra Rica, tenho tido a oportunidade de conhecer municípios lindeiros e em visita a muitas propriedades rurais, fiquei maravilhado com pequenas, mas boas plantações de coco, sendo essas plantações, - "fruto" do idealismo e a persistência do jornalista Parreira Rodrigues. Hoje, muitos, ganham dinheiro com a cultura e já fiz matéria sobre um cafeeicultor que irá implantar entremeio aos cafeeiros, 100 mil pés - com previsão de lucro de 12 mil por semana, quando estiver no pico da produção. O Parreiras, já fez por merecer o Título de "Cidadão Benemérito" do Paraná.
Ao jornalista Cezar Lima: Além de boa praça, você é de uma generosidade incomum! No entanto, esse título sugerido não me apetece. O que anseio mesmo, mas no duro mesmo, é que o Governo oferecesse o mínimo de apoio à cultura. Que ela obtivesse também, a simpatia da nossa cooperativa maior, a Cocamar, ao lado do projeto `Seingueira no Paraná`. O Noroeste do Estado, você sabe, a partir da erradicação do café, do enfraquecimento do solo e do advento da pecuária, estava fadado à desertificação. De repente,municípios tiveram sua populações reduzidas, como Maria Helena que, de 40.000 moradores, baixou para pouco mais de 8.000 almas. Mas o noroestino é forte, persistente e inovador. Partiu para a diversificção geral: Confecções em Cianorte, casulos em Nova Esperança, as transformadoras de mandioca em Graciosa, os frangos da família Felipe, a utopia do Salvador Rola em Loanda que deu origem ao segundo maior polo de fábricas de torneiras em Loanda e entorno, a volta dos laranjais mérito da luta do Osmar Dias, as usinas da família Meneghetti', os abacaxizais de Santa Isabel, a vitrine do coco na fazenda Portão de Ouro em Marilena, por ai vaí. Quero viver prá ver,amigão, pés de coco suficientes para alimentar uma fábrica de ralado, leite, óleo, envazamento da água, mais o aproveitamento da fibra, das folhas, em artesanato, vasos de xaxim, eteque, eteque, eteque. Mas, mil vezes obrigado pela vitamina, pelo incentivo. Parreiras Rodrigues, ex- O Diário, gab. do dep. Luiz Accorsi.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.
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Ao jornalista Messias:
Ao implantar jornal em Terra Rica, tenho tido a oportunidade de conhecer municípios lindeiros e em visita a muitas propriedades rurais, fiquei maravilhado com pequenas, mas boas plantações de coco, sendo essas plantações, - "fruto" do idealismo e a persistência do jornalista Parreira Rodrigues. Hoje, muitos, ganham dinheiro com a cultura e já fiz matéria sobre um cafeeicultor que irá implantar entremeio aos cafeeiros, 100 mil pés - com previsão de lucro de 12 mil por semana, quando estiver no pico da produção. O Parreiras, já fez por merecer o Título de "Cidadão Benemérito" do Paraná.
Ao jornalista Cezar Lima: Além de boa praça, você é de uma generosidade incomum! No entanto, esse título sugerido não me apetece. O que anseio mesmo, mas no duro mesmo, é que o Governo oferecesse o mínimo de apoio à cultura. Que ela obtivesse também, a simpatia da nossa cooperativa maior, a Cocamar, ao lado do projeto `Seingueira no Paraná`. O Noroeste do Estado, você sabe, a partir da erradicação do café, do enfraquecimento do solo e do advento da pecuária, estava fadado à desertificação. De repente,municípios tiveram sua populações reduzidas, como Maria Helena que, de 40.000 moradores, baixou para pouco mais de 8.000 almas. Mas o noroestino é forte, persistente e inovador. Partiu para a diversificção geral: Confecções em Cianorte, casulos em Nova Esperança, as transformadoras de mandioca em Graciosa, os frangos da família Felipe, a utopia do Salvador Rola em Loanda que deu origem ao segundo maior polo de fábricas de torneiras em Loanda e entorno, a volta dos laranjais mérito da luta do Osmar Dias, as usinas da família Meneghetti', os abacaxizais de Santa Isabel, a vitrine do coco na fazenda Portão de Ouro em Marilena, por ai vaí. Quero viver prá ver,amigão, pés de coco suficientes para alimentar uma fábrica de ralado, leite, óleo, envazamento da água, mais o aproveitamento da fibra, das folhas, em artesanato, vasos de xaxim, eteque, eteque, eteque. Mas, mil vezes obrigado pela vitamina, pelo incentivo. Parreiras Rodrigues, ex- O Diário, gab. do dep. Luiz Accorsi.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.