Mais que Belino Bravin, foi o prefeito reeleito de Maringá, Silvio Barros II (PP), quem saiu das eleições de 2008 com o que se pode chamar de sorte. Ele também recebeu dinheiro de fonte vedada (da mesma Unimed que acabou resultando na rejeição das contas de Mário Hossokawa e do deputado estadual Manoel Batista da Silva Junior, que foi candidato a prefeito pelo PMB). Aliás, Silvio II gastou quase o dobro do dinheiro recebido pelo peemedebista, mas não foi sequer denunciado à Justiça Eleitoral, apesar de se encaixar na proibição estabelecida pela legislação eleitoral, que a resolução estabelece como insanável.
O documento acima mostra que no dia 13 de agosto ele utilizou R$ 1.794,30 do valor total de R$ 18 mil depositados pela Unimed Maringá (clique para ampliar). Silvio II nem precisou ser defendido pelos advogados ligados ao irmão mais novo, vice-líder do presidente Lula...
1 pitacos:
Depois de ler em jornais, revistas ouvir emissoras de rádio e de assistir nas emissoras de televisão tantas notícias sobre as roubalheiras no governo Lula considero Ricardo com um dos líderes ideais para a conversação com os membros desta quadrilha que aí está. A prática no assunto o leva a ocupar tal posição.
Falta só a Polícia Federal acordar para alguns detalhes. Em Maringá encontrará muitos.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.