Saúde acompanha dados da umidade do ar

A estação meteorológica da UEM tem sido consultada pelas autoridades sanitárias de Maringá, por causa da gripe suína. É que a estação, que integra o sistema Inmet, disponibiliza os dados sobre a umidade relativa do ar, e seu monitoramento passa a ser importante nas ações contra a gripe. A umidade mede o vapor de água presente no ar, independente da temperatura. A baixa umidade do ar aumenta a preocupação, pois aumentam também os casos de renites, inflamações das vias aéreas e problemas de pele. “Quando a umidade é baixa parece que o vírus sobrevive por mais tempo e a taxa de transmissão aumenta”, afirma trabalho publicado pela Universidade de Oregon (EUA) na Academia Nacional de Ciências. umentam os casos de renites, inflamações das vias aéreas e problemas de pele, entre outros.
No inverno, a umidade relativa do ar é bem baixa, causando ar seco, doenças respiratórias e dificuldades de respirar. Já no verão, a umidade do ar é mais alta o que faz com que o corpo libere líquido através do suor, resfriando assim o corpo. A umidade do ar em Maringá nesta sexta-feira é de 48%. O ideal é entre 50% e 80%. Abaixo de 40%, preocupa. A cidade já chegou a registrar até 23%.