Projeto criminaliza a juventude, diz UJS
A União da Juventude Socialista de Maringá se mobiliza contra o projeto da vereador Marly Martin (DEM) que institui o toque de recolher para menores de 16 anos após as 23h, seguindo o exemplo de cidades paulistas, que enfrentam críticas dos órgãos de defesa da criança e do adolescente. A UJS está distribuindo panfletando protestando contra a "criminalização da juventude" e diz ver no projeto um ato que vai contra os princípios dos direitos da criança do adolescente e acredita que está discussão deve ser feita em âmbito nacional. A entidade também está convidando a todos para participar da formação do Comitê Contra a Criminalização da Juventude. A primeira conversa está marcada para a próxima segunda, 17, às 14h no Plenarinho da Câmara Municipal de Maringá.
20 pitacos:
O que é "criminilização da juventude" ??? Ter limites, ter comprimissos, se estruturar para "ser" gente decente ??? Nos EUA menores de 21 anos não compram bebida alcoolica, cigarros e não fica depois das 22 horas na rua.
A vereadora está certa ! Se os pais não dão limites aos filhos a sociedade tem que impor... O filho da minha amiga (21 anos) foi morto com uma facada por um "dimenor" enquanto outros dois o seguravam. Eles são criminosos ou é "dimenor"???? Devem ser protegidos ??? E os nossos filhos - quem protege ????
Estes prototipos de politico tem que ler e estudar para saber que os novos politicos devem ser cidadãos e ter compromisso com a sociedade pois os politicos de conchavo estão acabando - é so "sintonizar" no que está acontecendo.
E um afronto ao ECA, e constituição de 1988, vereadores criar leis , no ambito municipal , para ganhar espaço na midia esquecendo eles que no Brasil adolescentes de 16 anos ja vota e que isto repercutira nas urnas.Temos sim que cobrar dos poderes constituido, almentar os investimentos em politicas pulblicas que venha de encontro de nossa juventude.Se esta lei for aprovada tem que se pensar em quem vai fiscalizar e se tem orçamento para contratação de pessoal , criança e adolescente e juventude tem que ser prioriodade no orçamento municipal, não podemos esquecer que tempo do militarismo ja passou se esta lei passar pela camara sera um retrocesso em tudo que garantimos na cf 88 no art, 227 entre outros, pesso ao nores vereadores que reflita sobre isto - Alvaro Ctzona-sul. www.infanciaempauta.blogspot.com
Não sei porque repudiar tão útil projeto. A proposta é proibir a circulação de menores DESACOMPANHADOS, porque obviamente, quando menores estão na rua não estão vindo da igreja.
Meninos e meninas:
É hora de juizo.
Não só vocês mas também muito marmanjo precisa ter hora de voltar para casa.
A rua não substitui a família.
uma discussão à nível nacional sim. aí eu concordo. parabens pela iniciativa.
Burros.
A juventude sabe pensar e se manisfestar.
Nos deixem ser feliz...corram atraz de bandidos.
Bando velhos preconceituozos.
UJS
Ainda existe essa ujs? Putz, ainda não entenderam que são motivo de chacota?
Olha o tipo de manifestação dos caras, o anônimo aí das 13:05, que assina UJS deveria parar de baderna e voltar para a sala de aula. É analfabeto o coitado.
excelente protesto.Parabéns à UJS. combativos até o fim. valeu moçada.
A UJS só serve pra consumir maconha no campus da UEM
Todos sabemos que crianças e adolescentes menores de 16 anos que estão na rua após as 23 horas, ou estão marginalizadas ou simplesmente estão em seu momento de lazer, acredito que esse projeto não vai fazer nada além de tampar um buraco que nosso poder publico não preenche e criminalizar ainda mais esses jovens, se quiser acabar com o problema da violência e do consumo de drogas, não é tratando a juventude como bandidos que vamos acabar com isso, e sim incluindo esses jovens na sociedade e consientisando esses jovens.
E se um projeto desse é focalizado para a juventude, com certeza a juventude tem que estar presente no debate, para ajudar a solucionar o problema.
A UJS esta de parabéns pelo trabalho que esta fazendo contra a criminalização da criança e do adolescente.
Qual é o projeto que a UJS de combate às drogas?
Qual é o trabalho efetivo dessa molecada valorosa em defesa da juventude marginalizada?
Que mecanismos de defesa contra as drogas essa UJS tem colocado em prática no combate ao narcotráfico, aos assaltos, roubos, desarmamento? Eles têm alguma casa de recuperação dos noiados?
É inconstitucional, essa Marli Martins só sabe cuspir em cima da constituição, já não basta proibir a venda de bebidas durante o vestibular, é atentar contra o livre arbítrio das pessoas, eu tenho o direito de consumir o que quiser, assim como possuo o direito de andar para qualquer lugar, desde que eu não atente contra o mesmo direito do outro, agora por causa de poucos, ou mesmo por causa de pessoas marginalizadas por nossa inação perante os problemas sócio-econômicos que assolam o país, a solução não é proibir, mas é cada um fazer a sua parte, seja educando os filhos, seja ajudando aqueles que não conseguem fazer o mesmo, e seja garantindo que aqueles sem oportunidades de serem aceitos pela sociedade sejam aceitos!
Bom esta claro que essa bandeira que a UJS esta levantando quanto ao Toque de recolher, de democratizar esse debate e de colocar a juventude para debater e propor soluções, é uma das formas de combater a criminalidade e o consumo de drogas, pois toque de recolher não adianta, e isso ja foi comprovado em varias cidades, queremos programas culturais e esportivos, para tirar esses "marginais" das ruas depois das 23:00 (ja que essa é a questão).
agora acho muito contraditorio o fato do maringaense se orgulhar tanto de morar na cidade mais segura do pais, e agora propor um ação como essa, que coloca a juventude como caso se segurança publica.
Mas enfim essa UJS acha que tampar buracos criando toque de recolher não adianta, apenas adia o problema, em vez de acabar com pequenos "marginais" cria futuros marginais que não seram proibidos de sair de casa após as 23:00, pois ja não estaram na faixa etaria que o toque de recolher abrange, então a solução é prender os pequenos "marginais" em casa e no futuro em cadeias?
A Juventude tem que se organizar e debater este projeto de lei .. pelo menos garatir que sejam ouvidos.
Não podemos ATROPELAR os Conselhos das crianças e adolescentes de todas as esferas, além da vara da infância e da Juventude e o Conselho Tutelar, além da própria Juventude, que enfrentará um latrocínio contra seus direitos caso este Projeto de Lei seja aprovado, sem corresponder a esta Câmara de Vereadores Aprová-lo.
É óbvio que uma parcela dos pais, principalmente os omissos, vai manifestar apoio ao projeto.
Já aqueles jovens que quiserem continuar bebendo assim o farão de manhã, de tarde, de noite, na casa de colegas, acompanhados de seus próprios pais, enfim...
Mas a responsabilidade pela venda de bebidas alcoólicas para menores é dos comerciantes.
Mudar essa lógica é sim criminalizar a juventude e não resolve absolutamente nada.
Não parece ter muito sentido tal projeto já que, segundo pesquisa recentemente divulgada, Maringá é uma das cidades mais seguras para os jovens.
Se há de fato interesse na solução de problemas com adolescentes e jovens, basta que os agentes públicos cumpram o que os compete, como afirma parecer do CONANDA sobre o assunto: "que o Poder Executivo implemente os programas [previstos no ECA]; que o Judiciário obrigue a implantação e monitore a execução e que o Legislativo garanta orçamentos e fiscalize a gestão”.
Quero ver todos que estão neste blog debatendo no PLENARINHO DA CÂMARA na SEGUNDA FEIRA dia 17 ÀS 14 HORAS para um debate real, democrático e amplo.
Aguardamos a todos
-------------- UJS MARINGÁ ---------------
Uma atitude como esta demonstra o quanto certa camada da população maringaense se nega a dedicar-se ao exercício da reflexão e para isso lançar mão do conhecimento produzido até e da história.Como vereadores, nossos representantes devem visar ir para além do ensaio e erro ou de assumir atitudes outrora aterradora, como as de 64. E mais, colocar a polícia para educar a juventude ao invéz de buscar encontrar as verdadeiras causas da situação atual, isso significa destituir os pais do pátrio poder, ou seja todos os pais e mães, inclusive ela mesma. A questão da violência na juventude atual é um assunto complexo,e o militarismo não resolveria como não resolveu em sessenta e setenta.Prender, esconder, rotular, marginalizar, reflete somente o que uma certa camada da sociedade maringaense que insiste em parar no tempo, onde nem todos eram cidadãos, inclusive as mulheres. Caso persista o retorno aos moldes da sociedade vitoriana do séc.XIX até mulher não pode votar, portanto, nem mesmo ser vereadora.O que se necessita é justiça social e refletir porque a violência acomete filhos de ricos e pobres, e o que diferencia a violência destes grupos tão distintos. Sou contra a destituição do pátrio poder, devemos sim cobrar e ajudar que estes pais possam exercer suas funções. A discussão deve ir mais longe, atitude imediatista de mais sujere ação eleitoreira, que menospreza o papel dos pais ao invés de ajudá-los. Estão nos chamando de incompetentes e omissos...será que nós pais e mães somos omissos mesmo ou algo outro nos rouba a dignidade humana?A UJS, ou seja este grupos de jovens devem ser parabenizados ao levantar uma discussão tão necessária, demonstra que ainda há uma camada da sociedade maringaense que pensa, penso que se assim continuar o futuro possa estar a salvo. Como pai e mãe não incompetente e nem omisso.Cabe a uma vereadora representar o feminino na câmara municipal de maringá, para tal buscar o que este feminino representa e a função dele no social.
NUMA SOCIEDADE SUBDESENVOLVIDA, TUDO QUE NÃO SE TEM COMPETENCIA PRA RESOLVER, CHAMA-SE LOGO A POLÍCIA. A SOLUÇAO É BATER, PRENDER E ARREBENTAR. SE PELO MENOS UZASEM A "INTELIGÊNCIA".
O que a vereadora marli se propoe a fazer é não discutir as causas reais do problema e procurar saná-lo da forma mais facil possivel, sem ter a compreensão de que não esta sendo resolvido o problema de fato, mas seus subprodutos. Isso é típico de quem não tem compreensão para legislar. Infelizmente Isso aconteceu no vestibular da UEM, quando as autoridades voltaram as costas durante 5 anos para o problema, quando a coisa se tornou algo insustentável, simplesmente impõe-se a vontade de quem vota em Maringá, esquecendo que os estudantes também são habitantes de Maringá, pagam impostos e trazem riquezas para a cidade. Não se procura um consenso ou um meio termo, simplesmente reprimem os direitos de uns, em detrimento dos votos de outros.
A discussão em pauta demonstra que a nobre vereadora tem como filme de cabeceira "A vila",onde a proibição e medo são ingredientes de uma sociedade civilizada.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.