7.8.09

Na rua mesmo

Do leitor - Este senhor passou da conta, arriscando sua própria vida e ainda cometendo crime ambiental. Clique para ampliar.

4 pitacos:

Anônimo,  15:46  

Podar uma árvore agora é crime ambiental? VSF...

Eu acho que tem muita gente fresca nessa cidade, isso sim... cambada de imbecíl!

Anônimo,  22:50  

É verdade, tem muita gente fresca na cidade graças às árvores, caro anônimo das 15:46. Cortar árvore é crime ambiental. Em outros países seria punido exemplarmente. Aqui... Mas se o poder público que deveria dar o exemplo não o faz, a população acaba partindo para a barbarie. Lamentável essa falta de respeito pelas árvores. São elas que fazem de Maringá uma cidade bonita e agradável.

Anônimo,  22:54  

E prá lá da rótula para Guairaçá, na rodovia Paranavai-Loanda-Nova Londrina, percurso "conservado" pela Viapar, estáo arrancando até as raízes de mangueiras. Eu não conheço as benditas màos que as plantaram. Só sei que elas - as que sobraram - embelezam e refrescam o trecho e ainda oferece mangas deliciosas para quem quer. Não sei quem está fazendo a desgraceira, nem porque. Joelmir Beting disse em sua coluna para dezenas de jornais no Brasil, que "no Brasil, não se plantam àrvores nas margens das estradas, como fazem os europeus, há quinhentos anos". Parreiras Rodrigues

Anônimo,  13:46  

O que a prefeitura não faz é o manejo adequado das árvores. A cada tempestade, são inúmeras as casas afetadas por quedas de galhos, além do risco de que pessoas sejam atingidas. Em frente ao portão de minha casa há um galho enroscado nos fios de energia elétrica. Já ligamos várias vezes para o órgão responsável pelo manejo, sem resultado algum. Aliás, fomos até destratados pelo senhor que se dizia responsável (´ir-responsável!) pelo órgão. E lá se vão 4 meses de tentativas. Outro exemplo: apenas nesta semana está sendo reparado um muro de casa na vizinhança afetado pela queda de árvore. Quando ocorreu essa queda? Há 3 anos! A moradora desistiu de esperar pela prefeitura e providenciou, finalmente, a correção do muro.
Consequentemente, pergunto: devemos continuar esperando pelas próximas tempestades, torcendo para que não sejamos nós os próximos ´sorteados pela natureza´ para termos nossas casas afetadas pela queda de árvores, galhos, etc? Ou tomaremos a decisão de providenciar, por conta, o manejo dessas árvores? O que é mais racional?
JM

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