Depois de ajudar a redemocratizar o país com uma luta perigosa contra a Ditadura Burguesa(travestida em militar),o inteligentíssimo Millôr - jornalista,tradutor,poeta,ensaista - parece não entender que o que ele ajuda a construir hoje na revista "Veja",é muito pior que o golpe de 1964,é a tentativa de retomada da opressão e da exclusão social,sobretudo.
Todo mundo evolui.Millôr oriundo de um periódico antagônico aos tempos de chumbo no país,involuiu de um "Pasquim" - não esquerdista,entretanto sensível à democracia - à uma revista de métodos neocon,xenofóbica,homofóbica,que preg ódio social como "Veja".
Não o julgo.Não peço para esquerdizar,mas diminuir as características que adquiriu da revista.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.
1 pitacos:
E o ensaio do Millôr não é dos melhores.
Depois de ajudar a redemocratizar o país com uma luta perigosa contra a Ditadura Burguesa(travestida em militar),o inteligentíssimo Millôr - jornalista,tradutor,poeta,ensaista - parece não entender que o que ele ajuda a construir hoje na revista "Veja",é muito pior que o golpe de 1964,é a tentativa de retomada da opressão e da exclusão social,sobretudo.
Todo mundo evolui.Millôr oriundo de um periódico antagônico aos tempos de chumbo no país,involuiu de um "Pasquim" - não esquerdista,entretanto sensível à democracia - à uma revista de métodos neocon,xenofóbica,homofóbica,que preg ódio social como "Veja".
Não o julgo.Não peço para esquerdizar,mas diminuir as características que adquiriu da revista.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.