A Mosca Cor-de-Rosa envia a foto e diz achar interessante a arquitetura deste prédio, que fica na avenidas Duque de Caxias. "Parece bem antigo, talvez um dos primeiros de Maringá. Acho que a cidade tem mais edificações que merecem atenção do Patrimônio Histórico", comenta.
12 pitacos:
Era do Sr. Mario Reis. Ele e a esposa, Maria de Lourdes, tinham uma loja de vestidos e artigos para noivas. Era uma loja linda e como tantas outras coisas em Maringá, faz parte da história de muita gente. Pena que em Maringá a história não é matéria muito bem vinda, mas material para demolição.
Outra importante estrutura, que se manteve desse de seus primórdios é a da Relojoaria Ômega na Avenida Brasil. Um prédio muito bacana.
Prédios de interesse histórico são aqueles de cidades com mais de 100 anos... hoje estive em astorga e vi vários prédios realmente históricos... agora velharia e historiciedade são coisas bem diferentes.
muito bem dito, velharia.
A MÃE DOS IDIOTAS TA SEMPRE GRAVIDA!!!! tem sempre um imbecil a mais pra se manifestar, neste caso dois: as 1602 e 1651...sera que essa besta acha que no velho mundo esperam as coisas "completarem 100 anos"pra preservar? criatura, se não preservar nunca vai completar os seus esperados 100 anos...
Anônimo 17:17, calma, tomo um suco, um cházinho...sua família vai agradecer....
RIGON...AGORA QUE VC MOSTROU ESTA CASA ANTIGA O GOVERNO MUNICIPAL VAI DEMOLIR A CASA OU DERRUBAR A ARVORE...NAO MOSTRA MAIS RIGON
O Prédio era do BANCO MINEIRO DA PRODUÇÃO - que funcionava na parte térrea e em cima, era dependência do gerente, sendo o meu pai, Prof. Ary de Lima, o 2° gerente. Chegamos em Maringá em 1953 e ali foi a nossa primeira residência. Defronte, funcionava a "Tinturaria Nakatani".
COMPRO OURO
Tudo só se torna "histórico" só depois de 100 anos? Então como Maringá vai ter coisas "históricas" se nada é preservado porque tem menos de 100 anos?
O Pátio do Colégio é o marco inicial no nascimento da cidade de São Paulo. O local, no alto de uma colina entre os rios Tamanduateí e Anhangabaú, foi o escolhido para iniciar a catequização dos indígenas. Origem do Pátio do Colégio: em 25 de janeiro de 1554 foi realizada em suas dependências a missa que oficializou o nascimento do colégio jesuíta. A construção colonial que ainda está lá, na verdade, é um pouco posterior a essa data.
Mas pelo livre pensar do anônimo das 16:02, até 1654 ele seria apenas "velharia". Ainda bem que ninguém o destruiu até essa data, quando passou a ser "histórico".
Como uma cidade vai ter prédios históricos se eles são sempre demolidos?
Não vou considerar os comentários dos dois toscos das 1602 e 1651. É muito primitivo! Achei interessantes os comentários sobre a edificação, não sabia muita coisa e agora vejo que o prédio tem história. E preciso resgatar esta história pois é o passado que mostra o futuro de uma cidade!
ass. Mosca Cor de Rosa
No mes de outubro a UEL vai sediar um encontro que discutirá o patrimonio no Norte do Paraná. A proposta é discutir as dificuldades e possibilidades da salvaguarda do patrimonio em cidades com menos de 100 anos. os orgãos IPHAN e UNESCO usam a expressão como forma de estimular o pensar sobre o patrimonio destas cidades. Ainda bem, pois se todos pensassem nesta questão de tempo, boa parte do Brasil não teria hisitória. Ocorre que as pessoas aind estão muito presas a questão tempo, Na hsitória não há marco temporal exato. Maringá oficialmente foi fundada em 1947, mas em 1930 ja se tinha alguns grupos na Guaiapó, antes deles outras populações eocupavam a região. Além disto a história da colonização do Norte do Paraná e de Maringá começa a ser delineada no século XX la na Inglaterra quando este lançam olhares para estas bandas.
Mas é compreensivel que alguns estejam tão presos a estão questão tempo, 100 anos. Se não há quem ensine. não há quem aprenda. Quero dizer o seguinte: a população maringaense por ter autoridades que não valorizam sua cultura, não tem oportunidade de valoriza-lo.
Silvina
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.