20.7.09

Um caso de polícia

Além de destombar patrimônio histórico e cultural, a cultura maringaense também é caso de polícia. Sabe aquele caso em que um grupo de pessoas foi barrado na entrada do Teatro Calil Haddad, na apresentação da Orquestra Sinfônica da UEM? Pois bem, uma CC da Secretaria de Cultura (que já foi candidata a vereadora pelo condomínio dos Barros), assessora da secretária Flor Duarte, registrou queixa na delegacia, alegando que uma professora a teria chamado de "ignorante" e de "reles porteira".
Segundo um dos presentes, a professora solicitou que ela se identificasse e ela não o fez, daí o "reles porteira", já que estava sem identificação e na portaria. Mesmo assim, não quis dizer quem era e chamou a outra de “sem educação e sem cultura”. Quando a outra se identificou, a confusão começou. Após o bate-boca, a CC continuou o assunto, anotando nomes, provocando e falando alto com as pessoas que estavam na portaria do teatro, dizendo que iria processar por desacato a servidor público. A barra anda pesada pelos lados da Secretaria de Cultura, que engordou com tantos CCs - e todos se achando donos do pedaço.

8 pitacos:

Anônimo,  17:43  

Eita Curtura!!!!

Anônimo,  18:23  

Falando em caso de policia a coisa tá feia em nossa cidade, o repórter xixa do pinga fogo mostra quantos assaltos aconteceram em Maringá, Salve as almas.....
Coisa tá feia mesmo Rigon.

Anônimo,  19:36  

rigon e quem disse que cc barrento nao tem direito..eles sao os donosssss. TAO PAGANDOOOOOOOO.... BARRAQUENTOS... E AINDA TEM A ESCOLA CARIOCA... ENTAO DA NISSO MESMO

Anônimo,  19:41  

O negócio é enfiar o braço no meio das fuças, mandar o nariz na nuca do indivíduo e aí sim... já que vai pra polícia, que seja com razão...

Fazer igual zagueiro... não perde a viagem...

Povim mais sem tipo...

Vaca,  20:10  

É contagioso, o Maciera diz que é dono da Câmara e o pessoal da Flor Duarte se acha dono da cultura de Mgá, muita gente pra mandar e pouco serviço mostrado. Típico da gestão Barros.

Anônimo,  22:31  

A cultura em Maringá regrediu e muito, graças a Flor Duarte estamos cada vêz pior, tendo que nos deparar com esse cavalo de Tróia cheio de CCs que acaba de apiar na secretaria de cultura, sem nenhum benefício para artistas, produtores, técnicos, enfim todos que há muitos anos está batalhando pra abrir uma praça de trabalho para esses proficionais que não são levados a sério por esta administração, se as coisas continuarem assim, o prefeito Silvio Barros vai mandar os artistas junto com o lixo pra Sarandi, e acredito que eles fariam melhor proveito que esse prefeito e sua "beócia" secretária com seus agentes decrépitos, cujos unicos trabalhos que fazem é perseguir os outros funcionários para satisfazer e agradar a chefe. A mediocridade que assola os eventos promovidos não está nos artistas, mas sim na organização prepotente e arrogante, está também na limitação administrativa e na má vontade que é demostrada com alguns desafetos da FLOR.

Anônimo,  08:47  

A DONA MARILIN NÃO ERA ARTISTA, E ESTAVA MIL ANOS LUZ NA FRENTE DA FLOR EM VÁRIOS QUESITOS, E PRINCIPALMENTE O ÉTICO.

Anônimo,  18:47  

É... Não sei mais a que caminhos andam a cultura maringaense. Será caso de policia, de bombeiro, ou os dois?
Quando, às vezes, há peças teatrais no Kalil, a sociedade maringaense é selecionada. Só vai e entra aqueles que têm dinheiro, a elite. Isto é fato. A secretaria da cultura de Maringá precisa mostrar a seu chefe e principalmente para o elenco da peça que quem manda nesta cidade, no quesito cultura, ainda é ela. A Sra. Flor Duarte. E nestas ocasiões não se ouve falar em caso de polícia, nem de bombeiros. Mas como o referido evento não se tratava em atender a ELITE, então era sim necessária a presença de vários seguranças dentre eles alguns de cargos públicos, tipo Cc´s – que na verdade também não sei que função exercem dentro da prefeitura, são eles(as) cargos de confiança na secretaria de cultura ou são cargos de confiança na secretaria de segurança publica?. O desrespeito das pessoas supostamente organizadoras do evento ou as “réles porteiras” frente ao publico que aguardava em algum momento poder entrar, antes mesmo da orquestra se apresentar, foi evidente. Eu estava no momento do ocorrido. Todas as palavras que insultaram a professora também me atingiram. Ora, o anseio dela era o mesmo que o meu e acredito que de todos aqueles que também estavam ali: o de poder entrar e prestigiar a apresentação da orquestra. Mas como o teatro, aparentemente, tem dona, então... fomos barrados de entrar.
INDIGNAÇÃO E VERGONHA!!!!!!

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