Pense no caos
Imagine um quarto de 3 metros por 2 metros, sem ventilação e sem banheiro, sem água e trancado dentro de um prédio. Agora imagine sete homens amontoados neste quarto, em colchões jogados no chão.
Pois é, esta é a situação caótica da cadeia de Marialva, depois da prisão de mais dois homens que estavam tentando roubar o caixa eletrônico do Banco do Brasil em Itambé.
7 pitacos:
Já pensou também se neste mesmo quarto estivesse o marginal que estuprou sua mãe, ou sua filha?
Ou roubou seu único dinheiro que estava reservado para pagar a prestação ou aluguel?
Não podemos ter pena desses ladrões.
Depois dos casos Guaratuba e Morro do Boi, da nossa policia e do judiciario, so poderemos esperar por parte deles, esse tipo de comportamento "humano"
Quem tem que se preocupar com isso é o próximo bandido que for cometer um crime em Marialva. Assim como eu, ele também sabe como esta a prisão. Elementar. Pense antes...
como uma pessoa que esta nessa situação vai voltar para ruas?como o preso vai se recuperar la dentro?o que sera que eles ficam tramando durante varios dias?cade os reliosos para fazer um milagre com eles?
Olha na verdade o anonimo das 08:45 h esta enganado com relação a materia, e os outros internautas também, a materia quer alertar a população do Paraná com relação ao descaso com a segurança Publica, pois o predio onde esta aquela delegacia não é uma estrutura preparada para receber presos, com aquela situação quem sofre é a população pois o local é fragil, vi as imagens na tv e lá nào se tem a minima segurança para se manter um preso quem dira 07 pessoas presas, o risco de fuga é enorme.
É a primeira vez que vejo falar em superpopulação carceraria em um lugar que não tem cadeia...
Só no Paraná mesmo.
Tenho a solução definitiva para esse caso, vamos comprar uns 40 metros de corrente bem grossa e cadeados de tamanho grande e acorrentá-los um em cada poste perto da caso do delegado e assim a população terá com certeza muita segurança.
Ai, que pena.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.