10.7.09

Omissão, conivência e preconceito

Do blog de Felipe de Amorim:

- Um dos elementos mais inadmissíveis do caso do assassinato de Aline Silveira Soares em Ouro Preto, e do subsequente acobertamento e incriminação ilegal de inocentes perpetrada pela polícia civil da cidade, foi a postura da mídia brasileira no caso. A apatia e a omissão prevaleceu na maioria dos jornais, que deram voz de forma acrítica às teorias fantasiosas do delegado Adauto Corrêa. E alguns foram até além, não só dando voz, mas efetivamente comprando o factoide e chafurdando no mais crasso sensacionalismo. E não estou falando aqui dos usuais tabloides “espreme-sai-sangue”, como Agora e o Extra. Leia mais aqui e aqui.

3 pitacos:

Anônimo,  15:38  

Essa madrugada saiu tiro no Bloco 10, dois tiros, a coisa ta feia em Maringá , e ninguém comentou.

Anônimo,  16:58  

Quem sabe os seres pensantes dessa cidade não armam uma dessa para pegar esses baderneiros que ficam fazendo algazarra na vila universitária, bebendo, ouvindo som alto, traçando as menininhas (só filé), durante o período do vestibular. Só precisamos de um delegado tarado, um promotor transtornado, um juiz obtuso, uma imprensa medíocre, uma sociedade recalcada, e pronto, o jogo tá feito. Teríamos que buscar tudo isso em Londrina.

Anônimo,  20:16  

Mais uma vez, as matérias jornalísticas que circularam por todo país foram elaboradas por pessoas formadas, com diplomas. O diploma fez e faz diferença? Não e nem nunca fará. Será que este assunto será discutido em salas de aula? Duvido!!! Eles - acadêmicos e professores formados - preferirão varrer esta sujeira para debaixo do tapete e continuar atacando os não formados, como se eles fossem os culpados por tudo de podre que acontece no meio. Uma vergonha!!!

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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.

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