Leitor do blog fez a foto cerca de 12 km depois de Cáceres, sentido Cuiabá (MT). A área foi invadida pelos sem terra e a capelinha ficou tomada no meio. Clique para ampliar.
Parabéns ao fotógrafo. A foto inspira à uma produção de texto de vestibular. Por quê? Vejam bem, a capela, a escola, o campo de bola, são símbolos de uma comunidade, com gente, com vida. A capela abandonada expõe o êxodo rural, uma situação que de alguma forma, expulsou o camponês e sua família da roça. Exemplos: Visitem a capela do 14 do Alegre em Mandaguari. É um triste símbolo, de uma comunidade que já não mais existe. No meio dos canavias de São Pedro do Ivaí, lá pra perto da Fazenda Barbacena (estrada rural, sentido Reserva Natural - Rio Ivaí) existe uma outra numa situação de mais triste abandono ainda.
Só mesmo a Reforma Agrária pra fazer a vida voltar ao Campo. Ver a terra como espaço de vida e não como objeto de negócio.
Parabéns Fotógrafo pela sensibilidade. Parabéns Sem terras pela resistência, coragem e luta. Parabéns Rigon, por divulgar isto a muita gente...
Os dois comentários acima revelam a capacidade de observar a vida e perceber que ela é feita de pessoas, de seres humano (22:16). E a incapacidade de perceber isto (19:37).
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.
3 pitacos:
Parabéns ao fotógrafo.
A foto inspira à uma produção de texto de vestibular.
Por quê?
Vejam bem, a capela, a escola, o campo de bola, são símbolos de uma comunidade, com gente, com vida.
A capela abandonada expõe o êxodo rural, uma situação que de alguma forma, expulsou o camponês e sua família da roça.
Exemplos: Visitem a capela do 14 do Alegre em Mandaguari. É um triste símbolo, de uma comunidade que já não mais existe.
No meio dos canavias de São Pedro do Ivaí, lá pra perto da Fazenda Barbacena (estrada rural, sentido Reserva Natural - Rio Ivaí) existe uma outra numa situação de mais triste abandono ainda.
Só mesmo a Reforma Agrária pra fazer a vida voltar ao Campo.
Ver a terra como espaço de vida e não como objeto de negócio.
Parabéns Fotógrafo pela sensibilidade. Parabéns Sem terras pela resistência, coragem e luta.
Parabéns Rigon, por divulgar isto a muita gente...
Nao sei como ainda saiu mato aí,pois onde os bandidos do mst pisam nem mato sai mais.
Os dois comentários acima revelam a capacidade de observar a vida e perceber que ela é feita de pessoas, de seres humano (22:16). E a incapacidade de perceber isto (19:37).
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.