A Federação Nacional dos Jornalistas iniciou hoje mobilizações em protesto contra a decisão do STF de acabar com a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão.
E o Sr. Pinga-Fogo ainda deu uma banana para os jornalistas em seu programa de TV. Total falta de respeito. Era de se esperar, afinal, ele gosta de "ponhar" na TV aquilo que ele chama de jornalismo do povo.
Ah! esqueci... ele está no Peru fazendo matérias. Snif!
Eitaaaaaa saudades dele! Eitaaaaaaa saudades de Brasília!!!
"Pai" Monte, me espera ai... logo logo eu volto para a gente tomar AQUELE açaí com granola, ou quem sabe AQUELE suco de cupuaçu com leite que só tem em Brasília. Huuuuuuummm! DELÍCIA!!!!
Rigon, com algum aparo, repito a seguir o que já disse hoje no Blog do Joaquim de Paula, de Paranavaí, meu torrão natal.
Merece todo meu respeito o direito de manifestação dos jornalistas e até da Federação. E nem vou aqui entrar no mérito da questão. Mas esse protesto aí da fotografia ficou igualzinho a notícia de carro que pega fogo em plena avenida; os jornalistas apareceram tardiamente pra protestar, quando não havia (nem há) mais nada pra se fazer… Ainda mais sendo no STF.
Deviam ele haver acompanhado com atenção o andamento processual do STF, e então protestarem no momento oportuno; antes do julgamento!
Aliás, é bom tirar disso uma lição: fica claro que os índios são mais organizados que os homens de pele clara. Lembra-se do caso da Reserva Raposa Serra do Sol?
Pois é. No primeiro dia de julgamento a índi’advogada, Jôenia Batista de Carvalho, fez sustentação oral firme no Plenário do STF, ouvida por todos os seus ministros.
E depois disso… deu no que deu; o homem branco ficou obrigado a “picar a mula” daquelas terras, sobretudo contra sua vontade.
Vivendo e aprendendo… quem diria, com os índios, aos quais costumamos equivocadamente taxar de ociosos!
6 pitacos:
"..."É uma questão de cultura. Com a desobrigação, menos pessoas vão querer cursar uma faculdade e o país terá menos cultura."
Pera lá, só Jornalismo é cultura? E os demais cursos?
E o Sr. Pinga-Fogo ainda deu uma banana para os jornalistas em seu programa de TV. Total falta de respeito. Era de se esperar, afinal, ele gosta de "ponhar" na TV aquilo que ele chama de jornalismo do povo.
parece que curso de gastronomia e uma otima ideia
Depois que eu começei a faze engordei 10 kg kkk
grande abraço
Cadê o Montezuma Cruz nesta foto?? Hehehee...
Ah! esqueci... ele está no Peru fazendo matérias. Snif!
Eitaaaaaa saudades dele!
Eitaaaaaaa saudades de Brasília!!!
"Pai" Monte, me espera ai... logo logo eu volto para a gente tomar AQUELE açaí com granola, ou quem sabe AQUELE suco de cupuaçu com leite que só tem em Brasília. Huuuuuuummm! DELÍCIA!!!!
Muitos beijos...
Rigon, com algum aparo, repito a seguir o que já disse hoje no Blog do Joaquim de Paula, de Paranavaí, meu torrão natal.
Merece todo meu respeito o direito de manifestação dos jornalistas e até da Federação. E nem vou aqui entrar no mérito da questão. Mas esse protesto aí da fotografia ficou igualzinho a notícia de carro que pega fogo em plena avenida; os jornalistas apareceram tardiamente pra protestar, quando não havia (nem há) mais nada pra se fazer… Ainda mais sendo no STF.
Deviam ele haver acompanhado com atenção o andamento processual do STF, e então protestarem no momento oportuno; antes do julgamento!
Aliás, é bom tirar disso uma lição: fica claro que os índios são mais organizados que os homens de pele clara. Lembra-se do caso da Reserva Raposa Serra do Sol?
Pois é. No primeiro dia de julgamento a índi’advogada, Jôenia Batista de Carvalho, fez sustentação oral firme no Plenário do STF, ouvida por todos os seus ministros.
E depois disso… deu no que deu; o homem branco ficou obrigado a “picar a mula” daquelas terras, sobretudo contra sua vontade.
Vivendo e aprendendo… quem diria, com os índios, aos quais costumamos equivocadamente taxar de ociosos!
Não precisa de diploma mesmo! A maioria dos jornalistas que saem da academia se vendem para a Globo, SBT, Bandeirantes, Record, etc...
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.