Fim do diploma: protesto em Maringá
Estudantes de cursos de Comunicação Social de três faculdades de Maringá devem participar na próxima sexta-feira de uma manifestação contra a decisão do STF que acabou com a obrigatoriedade do diploma para o exercício do jornalismo. A iniciativa é de alunos do Cesumar, que estão entrando em contato com alunos da Faculdade Maringá e Unifamma, que também oferecem o mesmo curso.
A manifestação foi marcada para às 11h30, na praça Raposo Tavares.
17 pitacos:
O Gilmar deve estar muito preocupado com as manifestações contrárias!
Isso tinha que ter sido feito antes.
Os professores estaum é com medo de perder o emprego kkkkkkkkkkkk
Programação:
11h30 - Início da caminhada
11h45 - Chegada na praça
12h00 - Início dos debates
12h30 - Início do choro
13h00 - Enxugamento de lágrimas
13h30 - Consolos mútuos
14h00 - Troca de lenços molhados
14h10 - Volta pra casa
Chega de nhé-nhé-nhém...
Como disse Fernando Henrique Cardoso (de triste memória), certa feita: tá na hora de parar de nhé-nhé-nhém. Vamos discutir assuntos que sejam realmente pertinentes?. A questão do diploma está encerrada. O supremo decidiu. Ponto.
Ter ou não o diploma de comunicólogo nunca foi relevante. O diploma era apenas um dos pré-requisito para se obter o registro profissional.
Temos que comemorar a decisão do Supremo que enfiou sua decisão goela abaixo dos donos de das faculdades caça-niqueis. Eles estão, patrocinando o esperneio dessa meia dúzia que, se tivessem trabalho não teriam tempo pra essa protesto.
Eu não cursei uma escolinha dessas e jamais gastaria meu mísero salário pra ajudar a construir mansão de dono de caça-niqueis. Eles que engulam a decisão do supremo e espero que toda essa molecada que está nestes cursinho fajutos, tranquem suas matriculas e voltem para a casa de seus pais, pra repensar o que fazer no futuro. Quem tem talento volta. Quem não é do ramo, que vá plantar batatas.
Pra nós, Jornalistas, na prática, o que importa e o que precisa ser discutido com urgência, é o fortalecimento da profissão. É hora de nossas sindicatos e da Fenaj mostrarem algum serviço. Precisamos de entidades representativas fortes. Que tenha força e capacidade de negociação. Precisamos de um piso salarial nacional decente. E que o piso deixe de ser teto... Enfim, essa gente que ta por ai, grudada nesses sindicatos, puxando saco de caça-niqueis, tem que trabalhar ou dar espaço para quem o faça.
A decisão do supremo não escancara as portas da profissão a todo e qualquer brasileiro, como dizem por ai. Na prática, apenas um dos itens exigidos para a obtenção do registro profissão caiu. O resto permanece o mesmo.
Os sindicatos e a Fenaj, ao invés de ficarem fazendo o papel de defensores das caça-niqueis, devem, com urgência, formarem conselhos regionais, para garantir que a profissão seja exercida por quem realmente é jornalista.
Nossa profissão só tem a ganhar isso. Antes, com a exigência do diploma, qualquer pé de samambaia (parodiando Geneton Moraes Neto), com pai rico, podia ser jornalista... Conquistamos, com essa decisão do supremo, a oportunidade de nivelar a profissão por cima, criando conselhos regionais que analisem e autorizem (ou não) os pedidos de registro.
Olha que maravilha: tomamos essa decisão das mãos dos donos das caça-niqueis...
Agradeçamos ao Supremo! Antes, filhinho de papai sonhava em botar a cara na telinha da Globo fazia o que? Ia “estudar jornalismo”. Agora quero ver como vão fazer... Agora, a grana deles não vale nada. O que vale é a máxima: que não tem competência não se estabelece.
Por que vocês não estudam. Pelo nível dos estudantes, dá até pra se imaginar o tipo de jornalistas que serão futuramente. Conheço boa parte deles. Afirmo que a maioria são moleques brincando atrás de um microfone. Não possuem uma formação humana mínima, para emitir uma opinião. Jornalistas são garotos de recados, não formadores de opiniões, como se auto-afirmam. Por favor, estudem primeiro e depois busquem os seus direitos. Se você for bom, sempre terá emprego.
Pela milésima vez: o Supremo não tem competencia para criar ou acabar com qualquer profissão, isso é função do legislativo. O que ocorreu foi que o Supremo julgou invalida uma lei de 1969 que regulamentava a profissão de jornalista mas que estava em desacordo com a Constituição de 1988. Agora é só o legislativo criar um projeto-de-lei para criar a profissão de acordo com a Constituição. O resto é bobagem o que estão falando, inclusive os ministros do Supremo que, temo, nem tem idéia do que votaram!
Abraços
Jorge Henrique Lopes de Oliveira.
Só reforçando o que o anônimo das 17:24 disse:
14:15 Pinga-Fogo, Salsicha e Índio Maringá passam dentro de um carro dando banana e dizendo: "Jornalistas "é nóis". "Vamu ponhar" notícia no ar e "risorvê" os "pobrema" do povo.
Vão fazer protesto na frente da radio do Pinga Fire, ele mesmo disse que seus funcionários naum precisam de diploma, pra que né? pra dirigir na contra-mão naum precisa de diploma, pra falar errado na tv tb não precisa, e muito menos pra receber dim dim do prefeitim, tb não precisa.
Pô, o Jorge Henrique aderiu às novas regras de ortografia! Eliminou o hífen do seu nome! Ou foi o Rigon, anarquista sempre que pode. Não considera o "^" do meu antônio.
acm
Ele já tinha tirado por conta própria, antonio carlos.
O anonimo das 18h23 ta coberto de razão. Inadimissivel o sindicato que teria de trabalhar para a categoria, correr atras dos interesses dos donos de cursos.
O sindicato naum tem mais nenhuma autoridade para contestar nada, quando tinha que fazer algo, fugiu da raia.
Cambada de pelegada, querem usar do artificio de luta, para manter seus privilegios em Faculdades.Quando são convocados a agir, ficam em cima do muro
Nos nomes próprios ou palavras estrangeiras, os acentos permanecem.
Vai mudar alguma coisa?
kkkkk
http://portalimprensa.uol.com.br/portal/ultimas_noticias/2009/06/24/imprensa29061.shtml
Uma das questões de jornalismo:
QUEM ESTÁ COM A ROELA DOENDO?
QUEM HERDOU O CHIFRE DO TOURO "BANDIDO"?
O UNIVERSITÁRIO BEBE ATÉ...........
QUAL A UNIVERSITÁRIA MAIS SUBMISSA?
QUAL O UNIVERSITÁRIO MAIS BÊBADO DA REPÚBLICA?
QUEM SÓ QUER EXIBIR O DEPROMA?
Parabens ao anonimo das 18:23. Foi preciso.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.