Eu, jornalista
Trecho de artigo do jornalistae a dvogado curitibano Jorge Eduardo França Mosquéra:
- Não sei, sinceramente, se o curso de jornalismo é dispensável, e são as dúvidas que movem um bom jornalista, nunca as certezas. Mas penso que a discussão está mal direcionada. Não se trata de discutir se um filósofo, médico, nutricionista, professor de judô, cientista político, ex-atleta profissional, diplomata, economista ou um joão ninguém pode ou não escrever em jornal, revista, portal ou comentar na TV, no rádio ou nos portais. Escrever, e bem, é obrigação de todo bom profissional. Na íntegra.
2 pitacos:
Concordo com a cronica do Acorda Maringá.
O jornalista sem diploma abre espaço pro jornlista picareta....que quer fazer politica e nao jornalismo, e faz isso de forma que a população neim perceba...Muito bem escrita a cronica o Motorista.
Escrever bem é obrigação de todos, mas selecionar e saber o que é ou não noticia, dentre outras coisas como teorizar a comunicação necessita de diploma, ou vai dizer que o Pinga Fogo é jornalista?
Aqui em Mgá ia ser bom se isso for realmente posto em prática. Esse jornalismo picareta que se faz em Maringá, misturado com assistencialismo, é a pior coisa que se vê na região ultimamente. Sem falar ainda na politicagem que se tem por trás disso, manipulando a opinião pública. Que venham jornalistas formados, e ñ aproveitadores sanguessugas.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.