Simonal
O Fantástico mostrou há pouco uma reportagem de Simoninha sobre as homenagens a seu pai, Wilson Simonal, de quem sou fã. Quando Cláudio Manoel, do Casseta & Planeta, anunciou o filme “Simonal, ninguém sabe o duro que dei”, fiz o primeiro comentário em seu blog, aplaudindo a iniciativa; tempos depois Ricardo Alexandre, autor do livro "Nem vem que não tem", entrou em contato e eu lhe enviei um material antigo sobre o cantor. Um artista desta importância merece mesmo ser reconhecido e homenageado. Link da reportagem.
1 pitacos:
Rigon, quanto será que nos custou a intolerância, a desconfiança e os estigmas que o patrulhamento ideológico ocasionou? Quantos de nossos artista e intelectuais ficaram improdutivos, até que o ranço diminuísse um pouco? As Universidades ainda se ressentem e nos brindaram com uma esquerdalha ladra corrupta e autoritária, tal qual (talvez mais) o sistema que diziam combater. Associados hoje, estão se dando muito bem. E até cantam e dançam as músicas do Wilson Simonal, uma das vítimas de um outro tipo de tortura que, como tal, pelos doutos, assim, não é considerada.
Ivan
Postar um comentário
Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.