11.5.09

No Indaiá

A obra de construção de casas com recursos do PAC Santa Felicidade no Jardim Indaiá não para. O que deveria ser uma área de equipamentos públicos está virando um conjunto habitacional. Clique para ampliar.
Depois questionam que o desafio de Maringá é manter qualidade de vida. Com esse tipo de administração?

7 pitacos:

Anônimo,  21:03  

oooooo esse terreno ta parecendo fundo de vale , mas de que adianta se for!!!!!!!!!!! nao tem pra quem reclamar ta tudo dominado !!!!!.

Anônimo,  23:24  

E preste atencao: QUANTAS PASSAGENS ESSE PREFEITO TEM GASTO E DIARIAS! LA VAI ELE NOVAMENTE VIAJAR! SE FOR FAZER UM LEVANTAMENTO.... ACHO QUE DA BEM PARA CONSTRUIR UMA DUZIA DE CASAS!

Anônimo,  23:27  

falando em pac e casa, voce precisa ver com que grosseria as pessoas humildes estao sendo atendidas ali no programa do sonho(pesadelo) das casas.... tem uma baixinha la de cabelo enrolado que `e malcriada que so ela, e as demais seguem o padrao! coisa feia! tratam o povo como se elas fossem as donas das casas e nao querem dar a ninguem!

Anônimo,  06:58  

Essa admimistração vai deixar a marca das irregularidades por toda a cidade.

Anônimo,  10:02  

Tanto vazio urbano nesta cidade, tanta area de urbanizaçao prioritaria calssificada pelo plano diretor, porque estao desfaetando areas destinadas a equipamentos comunitarios? Nao entendo como o juiz pode dar carta branca à infratores institucionais.
Imagino que a estratégia seja mesmo de acabar com as áres publicas disponiveis para aumentar a demanda sobre os vazios, assim os especuladores ganharao ainda mais quando for necessario desapropriar estas enormes areas agricolas no meio da cidade. Olhem so no Google Earth e vejam se pelo menos 50% do perimetro urbano nao esta desocupado. E o Jurandir ainda acha que tem que ampliar o perímetro. Ora usem os instrumentos legais do Estatuto da Cidade e façam loteamento compulsório dentro do perimetro. A lei esta ai justamente para evitar esta aberraçoes urbanas.

J. S.,  12:10  

Acho que você, Rigon, deveria visitar também a Gleba Ribeirão Morangueiro, onde as "casinhas" já estão quase prontas, faltando cobrir. E o tal Juiz Takeguma ainda acha que a administração fez o que tinha que ser feito... Esperamos que o Juiz Alberto Marques, que já me animou com a decisão da Boutique do Papel, tenha também o mesmo discernimento e SUSPENDA as obras do PAC, para que TODA A COMUNIDADE MARINGAENSE conheça DE VERDADE a administração cidadã.

Anônimo,  20:28  

Aproveito o espaço e agradeço muito ao Ângelo Rigon pelo mesmo,pois tem sido um dos únicos recursos disponibilizados a comunidade , que hoje implora as autoridades de Maringá que enxerguem os absurdos que estão acontecendo dentro desta cidade.Meritíssimo SR.Juiz,espero muito de coração que coloque em questão todas as reclamações que a promotoria publica apresentou neste caso, e que entenda que se há reclamações tem alguma coisa errada,que a população esta sendo desrespeitada em seus direitos constitucionais,entenda que é necessária a paralisação destas obras para que seja avaliado o porque de tanto descaso com os apelos da sociedade.Nós somos indefesos diante das autoridades e as nossas esperanças estão entregues em suas mãos, no seu discernimento e acima de qualquer outra coisa , a sua honestidade em saber discernir que se a população esta se manifestando existe coisa errada a ser investigada. Nós cidadões, pessoas de bem, entregue as traças, que foi como nos sentimos diante da decisão do Meritíssimo SR. juiz Mario Takeguma. Devolva-nos a confiança que estamos perdendo nas autoridades desta cidade, estamos perdendo a nossa dignidade diante de uma situação onde só vemos desmandos e o autoritarismo do prefeito prevalecendo. SOMOS NÓS QUEM CONSTRUIMOS ESTA CIDADE, TEMOS O DIREITO DE NOS MANIFESTAR E OPINAR TAMBEM. É PARA ISSO QUE EXISTE A CONSTITUIÇAO.
Apelos de uma moradora do Ribeirão Morangueiro em defesa do direito de todos..

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