Quantas Brasileiras o Suriname vai ter que escravizar para que Nos possamos acabar com a rota do trafico de Brasileiras?
O regime de escravidão parece não assustar quem está de fora. Quatro vezes por semana, quando saem os vôos de Belém a Paramaribo, a movimentação pelo saguão do aeroporto Val de Cans chama a atenção. Dezenas de garotas se aglomeram em frente ao balcão da Surinan Airways, enquanto seus agenciadores apresentam os passaportes para o check-in. Dali em diante, elas só vêem o documento de novo quando quitam as despesas da viagem. Algumas embarcam acreditando em falsas promessas de trabalho. Uma delas, a enfermeira Sônia, 30 anos, chegou a Paramaribo certa de que trabalharia em um hospital, com salário de US$ 5 mil ao mês. Quando percebeu o que se passava, pediu à família no Brasil dinheiro para pagar sua liberdade. Iludidas, duas modelos de Goiânia viajaram imaginando que fariam desfiles de moda. Foram salvas por um pastor brasileiro da igreja pentecostal Deus É Amor, que ofertou o dinheiro para pagar o que deviam. “Eu pensei que iria trabalhar numa lanchonete na Holanda. Quando cheguei e vi as luzes da boate fiquei apavorada”, relata Valéria Guerra, 26 anos, de Belém, que fala inglês e preparava-se para prestar vestibular para jornalismo na Universidade Federal do Pará, em 1993, quando viajou ao Suriname. “Fui enganada. Quem me levou foi uma japonesa de Belém, chamada Solange.” Valéria, no entanto, acabou se prostituindo. Primeiro no Suriname, depois na Holanda. Ao voltar para Paramaribo, foi colocada na rua só com a roupa do corpo depois de brigar com Kunath. Passou a cozinhar para brasileiros no garimpo de La Pabiqi, a uma hora de vôo de Paramaribo. Agora, casada, trabalha com vendas. “Paguei US$ 800 para ter meu passaporte de volta”, relata.
10:49 perdeu o aviao, conhece bem sao paulo. ALGUEM CONHECE ALGUMA EMPRESA PARTICULAR (PODE SER DA FMILIA BARROS MESMO QUE TEM ESSA MORDOMIA )IMAGINEM UMA TRANSPORTADORA(DONO ENTREGA VALE PARA DESPESAS, MAS OS FUNCIONARIOS PODEM APRESENTAR AS NOTAS QUANDO QUIZEREM OU QUE ESTIVEREM DE AVISO-PREVIO VENCENDO E COM ACERTO NAS MÃOS ELE ENTREGA AS NOTAS FISCAIS E VAI EMBORA. PODE? VEJA ISTO. http://noticias.uol.com.br/ultnot/multi/2009/05/07/0402376ACCA11346.jhtm?se-camara-fosse-empresa-certamente-teria-ido-a-falencia-0402376ACCA11346
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.
10 pitacos:
Só não entendi o que faz o símbolo do Shopping Center Norte, de São Paulo, na gracinha feita pelo leitor... Além de tudo é "inguinoranti"...
Essa foi muito boa parabens....
Rigon,
Não seria pilhagem?
Ivan
Essa materia abaixo que é viajem sem volta
Quantas Brasileiras o Suriname vai ter que escravizar para que Nos possamos acabar com a rota do trafico de Brasileiras?
O regime de escravidão parece não assustar quem está de fora. Quatro vezes por semana, quando saem os vôos de Belém a Paramaribo, a movimentação pelo saguão do aeroporto Val de Cans chama a atenção. Dezenas de garotas se aglomeram em frente ao balcão da Surinan Airways, enquanto seus agenciadores apresentam os passaportes para o check-in. Dali em diante, elas só vêem o documento de novo quando quitam as despesas da viagem. Algumas embarcam acreditando em falsas promessas de trabalho. Uma delas, a enfermeira Sônia, 30 anos, chegou a Paramaribo certa de que trabalharia em um hospital, com salário de US$ 5 mil ao mês. Quando percebeu o que se passava, pediu à família no Brasil dinheiro para pagar sua liberdade. Iludidas, duas modelos de Goiânia viajaram imaginando que fariam desfiles de moda. Foram salvas por um pastor brasileiro da igreja pentecostal Deus É Amor, que ofertou o dinheiro para pagar o que deviam. “Eu pensei que iria trabalhar numa lanchonete na Holanda. Quando cheguei e vi as luzes da boate fiquei apavorada”, relata Valéria Guerra, 26 anos, de Belém, que fala inglês e preparava-se para prestar vestibular para jornalismo na Universidade Federal do Pará, em 1993, quando viajou ao Suriname. “Fui enganada. Quem me levou foi uma japonesa de Belém, chamada Solange.” Valéria, no entanto, acabou se prostituindo. Primeiro no Suriname, depois na Holanda. Ao voltar para Paramaribo, foi colocada na rua só com a roupa do corpo depois de brigar com Kunath. Passou a cozinhar para brasileiros no garimpo de La Pabiqi, a uma hora de vôo de Paramaribo. Agora, casada, trabalha com vendas. “Paguei US$ 800 para ter meu passaporte de volta”, relata.
foi feita uma montagem sem cima de uma propaganda de shopping...derrrrrrrrrrr
11:45 Retrata, com muita propriedade a verdadeira história, é uma viagem muitos embarcaram hoje estão por ai só a capa da gaita!
Eles usam e depois desova como se fossem, intrumes! mas um dia este avião cai, ops! quer dizer a casa!
Essa propaganda tinha que ir na TV.
Ok derrrr... Mas o que tem a ver um shopping de SP com o cotidiano de Maringá? Espertão... Falta inteligência mesmo em algumas pessoas...
o bonus das empresas aéreas se chama MILHAGEM e não FAMILHAGEM......avisa lá, socorro Rigon
10:49 perdeu o aviao, conhece bem sao paulo.
ALGUEM CONHECE ALGUMA EMPRESA PARTICULAR (PODE SER DA FMILIA BARROS MESMO QUE TEM ESSA MORDOMIA )IMAGINEM UMA TRANSPORTADORA(DONO ENTREGA VALE PARA DESPESAS, MAS OS FUNCIONARIOS PODEM APRESENTAR AS NOTAS QUANDO QUIZEREM OU QUE ESTIVEREM DE AVISO-PREVIO VENCENDO E COM ACERTO NAS MÃOS ELE ENTREGA AS NOTAS FISCAIS E VAI EMBORA. PODE? VEJA ISTO.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/multi/2009/05/07/0402376ACCA11346.jhtm?se-camara-fosse-empresa-certamente-teria-ido-a-falencia-0402376ACCA11346
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.