Lei Macieira, a farsa V
Para não cansar mais o leitor vamos completar a análise da farsa, com a Assessoria de Apoio Interdisciplinar: São 11 cargos que não constavam do relatório e que foram criados na versão final da lei. Não existe nada similar no Brasil. Podemos afirmar que foram cargos pensados para pessoas já escolhidas. Não há qualquer justificativa e não se sabe quais seriam as atribuições. Embroma-se. Tenta-se confundir, mas nada justifica, a não ser continuar dando cargos para cabos eleitorais. É uma vergonha, como diria Boris Casoy. Poderíamos prosseguir analisando , mas é cansativo para o leitor, talvez não seja para o MP que já sabe o que fazer.
Para encerrar, queremos dirigir ao prefeito Silvio Barros II. Se esta lei não for vetada o senhor estará em maus lençois. Dizer que atende ao interesse público, e nem vamos falar das ilegalidades e inconstitucionalidades, será uma total falta de sensibilidade.
Senhores da imprensa, ObservatórioSocial, sociedade de Maringá, vereadores Heine e Wellington Andrade: ponham a mão na consciência. Implementar esta lei será um assalto aos cofres públicos de Maringá.
Akino Maringá, colaborador
1 pitacos:
Sem comentários, por enquanto.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.