Ideologia versus produção
De Valdir Edemar Fries:
- Hoje temos um governo populista que mudou certas leis para beneficiar um grupo de ideológicos, mas não quer reconhecer o direito de ocupação legítima das áreas em produção explorada pelos produtores rurais que produzem o alimento de todos os brasileiros. Na íntegra.
2 pitacos:
O amigo defende a produção como única salvação do mundo,como única salvação da alma humana.Entretanto o mundo que ele diz que os emigrantes construíram com esperança...,não vejo em lugar nenhum.Mesmo nos países ultra-capitalista como EUA e Inglaterra a miséria é visível e comum.
Não desmereço a produção.Ela é importante.Mas a mesma produção que cria técnicas modernas,propaga doenças,miséria,guerras,morte,destrói a natureza.
A produção(industrial ou de alimentos)não visa o bem da humanidade.E quando falo em humanidade,penso em todos:rico,pobre,preto,branco,homem,mulher.Com a terceira Revolução Industrial criou-se doenças,propagou-se guerras em nome da produção bélica.
A produção de alimentos é boa em detrimento da saúde do planeta.Queimadas,agrotóxicos em excesso,desmatamento,todos ferramentas do aumento da produção.E novamente,as riquesas geradas ficam concentradas.
Em suma a produção é necessária,entretanto não é amis importante que o bem-estar humano e social.
Interessante, as leis ambientais, ao contrário do que diz o autor do artigo, não inibem ou proíbem a produção agropecuária. Inibir o desmatamento e evitar a degradação de novas áreas, bem como recuperar áreas atingidas é o que se depreende da lei. Poibir o desmatamento não pode ser interpretado como proibir podução.
A propósito da produção, mais especificamente do feijão, aonde é que andam os ilustres congressistas que fizeram um auê danado e, sem mais nem menos, para desestabilizar o governo, o feijão chegou a ser vendido à R$ 6,00 o kg. Hoje encontra-se até por R$ 1,40. Isso é que gostar do povo. O mesmo não se pode dizer em relação aos produtores, tratados como patos pelos tucanos e outras rapinas.
Ivan
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.