9.5.09

Em busca de uma boquinha

Em Sarandi, o PMDB começa a ser conhecido como o Partido da Boquinha e está prestes a copiar os maus exemplos do diretório maringaense. Na última visita do vice-governador Orlando Pessuti à região ele ouviu da direção peemedebista o pedido para conversar com o prefeito de Sarandi, Milton Martini (PP), e pedir a ele um cargo comissionado para uma parente do presidente do PMDB sarandiense. Em Maringá, como se sabe, algumas das companheiras da cúpula peemedebista têm CCs no estado.
A questão é que em Sarandi o PMDB disputou a eleição passada, com o delegado José Aparecido Jacovós (hoje em Guaíra), e perdeu. Sem contar que o partido já está representado na administração Martini, com alguns cargos, entre eles o do secretário de Desenvolvimento Econômico, Antonio Fernandes de Araújo, o Mavetti.

1 pitacos:

Anônimo,  14:16  

Em Maringá o PMDB tem cargos no estado e na prefeitura. Alem dos dois vereadores serem porta voz do prefeito e ter vários cargos na prefeitura também.
Hoje o partido em Maringá é uma grande mercadoria que não tem rumos e objetivos, é utilizado como um “cabide de empregos” dos parentes da cúpula do partido.
Na eleição do ano passado o PMDB foi massacrados como sempre (mas quem foi massacrada foram aqueles que foram até o fim da campanha, que foram as ruas levantaram a bandeira. Militantes antigos do partido, dos quais o João Ivo não conhece metade). Nossa campanha de prefeito foi a pior de todas aqui em Maringá. Sem unidade no partido, sem respeito e valorização de todos, foi como de costume ficamos a mercê dos Barros. Hoje o nosso ex-candidato e ex-prefeito da cidade João Ivo está jogado aos cantos.
O que estão fazendo com o partido é um desrespeito a todos os filiados, pois tudo é feito de forma autoritária e na escura sem ninguém saber. Fica tudo entre o grupo do Crispim e os CC´s dos Barros.
Isso é uma vergonha. O pior é ver o Pessuti saber de tudo isso e ficar dando corda para essa turma. Depois não vem reclamar de sua votação aqui em Maringá seu Pessuti. Você tem que vir a cidade para ouvir toda a militância e não meia dúzia que faz parte da rede de governo e que nem valoriza o partido como todo.
Você tem que ouvir o outro lado, os militantes que não comungam com as idéias do Crispim e dos Barros. Para você analisar e refletir e começar a valorizar todo o partido. E não apenas a turma que deu 490 votos para o Artagão, e que acabou com a nossa campanha de prefeito no ano passado e elegeu dois vereadores que vão estar do lado do Ricardo e não do seu lado Pessuti.
Pense nisso agora, antes que seje tarde de mais.

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