Cidade de primeiro mundo
A imagem é precária, mas dá para ver a situação de um corredor do Hospital Municipal
A luz vermelha da saúde pública acendeu mais uma vez na noite passada em Maringá, a “cidade de primeiro mundo”. Somente no corredor principal do Hospital Universitário, 42 macas tiveram que ser improvisadas como leitos para acomodar doentes. Sem mais espaços, a
direção do HU parou de atender e encaminhou todos ao Hospital Municipal. Não demorou muito e os corredores do HM ficaram congestionados. A solução foi mandar pacientes para cidades vizinhas.
Uma senhora de 87 anos com problemas cardíacos foi encaminhada a um hospital de Marialva! As maravilhas da administração “cidadã” e a excelência da medicina que apregoa a Sociedade Médica Maringaense ainda podem ser vistas nos corredores dos dois hospitais. A imprensa livre de Maringá poderia fazer esse favorzinho à população.
A luz vermelha da saúde pública acendeu mais uma vez na noite passada em Maringá, a “cidade de primeiro mundo”. Somente no corredor principal do Hospital Universitário, 42 macas tiveram que ser improvisadas como leitos para acomodar doentes. Sem mais espaços, a
direção do HU parou de atender e encaminhou todos ao Hospital Municipal. Não demorou muito e os corredores do HM ficaram congestionados. A solução foi mandar pacientes para cidades vizinhas.
Uma senhora de 87 anos com problemas cardíacos foi encaminhada a um hospital de Marialva! As maravilhas da administração “cidadã” e a excelência da medicina que apregoa a Sociedade Médica Maringaense ainda podem ser vistas nos corredores dos dois hospitais. A imprensa livre de Maringá poderia fazer esse favorzinho à população.
20 pitacos:
Sabe o que é? No legislativo, temos uma turma de vereadores que são excelentes médicos...ah, e tem tabme uma turma de médicos que são excelentes vereadores...que nojo!
Onde está a bancada da saúde???
Para Inglês ver.
Fundão do Alvorada.
a bancada da saúde, todos os secretários de saúde, diretores de hospitais, e demais asseclas estão num congresso empenhados em reeleger Nardi para que tudo continue exatamente como está.
Eles estão se lixando para a saúde, o que importa e manter as aparências, que o diga os conselheiros dos conselhos locais de saúde das unidades basicas de Maringá.
Quem não reza na cartilha deles estão sendo sistematicamente substituidos por "vaquinas de presépio". Isto aconteceu ontem no conselho local de saúde da unidade do zona sul onde tres conselheiras representantes dos usuários foram substituidas por sus entidades sem o menor pudor depos da cisitinha feita pelo diretor da unidade nas referidas entidades, houve a indignação de todos os presentes.
Há informações que o mesmo está ocorrendo em outro locais. Pois o que importa prá essa gente é a aparência.
Como disse uma conselheira ontem "temos um prefeito que dizia não querer ser prefeito, como de fato não o é" "temos uma câmara de vereadores que era a esperança de mudança mas é uma vergonha, a pior de todas".
Só tem uma solução "MARINGÁ VAMOS FAZER AQUI O QUE A POPULAÇÃO ESTÁ FAZENDO NO RIO GRANDE DO SUL".
eai como fica o ouxa saco do nardi?
como fica o sedetário heine maça e equipe me'dica.... com cetea ta falando grosso e acariocado.... VAMUS RESOLVERRRR ESTI PROBLEMINHA.... E fica por isso mesmo......
aqui esta como o caso do deputado FILHOTE O PREFEITO DE GUARAPUAVA que MATOU os dois jovens... Agora o deputado saiu da UTI, ja fizeram a reconstituiçao da face dele e (tudo isso em Sao Paulo porque emCtba poderia parecer problema) e o pobre que se exploda em cidades visinhas
Minha filha ficou internada no Hospital Municipal nos dias 10,11 e 12. Arrependi muito em deixar lá. É uma sujeira. A cada três horas o pediatra era trocado e a avaliação de um era dada em continuidade por outro que nem olhou de longe minha filha para sentir o seu quadro pessoalmente.
O pior foi quando uma barata rodou várias vezes pelas paredes até que eu consegui matá-la.
Mais anida, talvés o pior, foi quando uma criança que estava na cama ao lado da minha filha fez inalação. Os aparelhos ficaram lá por mais de 20 horas sem que ninguém tirasse e esterilizasse-os. Que perigo de contaminhação...
Queria que fosse feita uma fiscalização neste hospital por orgãos estaduais ou federais.
É muito sujo.
Horrível.
Pena que isto esta acontecendo.
Enquanto isso, Rigon, veja no site da prefeitura todo staff da secretaria de saude em Brasilia, passeando com nosso dinheiro.
Pois é, isso pois não temos hospitais que dão conta do recado... Infelizmente o Sta Irrita se dedica a atender somente os pacientes de "alta complexidade", nunca pacientes clínicos... E olha lá ainda, pois reza uma cartilha ai que o Hospital João de Freitas de Arapongas salva a pátria... AHHHH se não fosse Umuarama e Cianorte nos leitos de UTI...
HOSPITAL MUNICIPAL DE MARINGÁ: NOTA DE REPÚDIO
Recentemente, acompanhei minha filha numa internação no Hospital Municipal de Maringá. Confesso que fiquei horrorizada com tratamento daqueles profissionais a falta de higiene do hospital. Somente quem passa alguns dias por lá, é que consegue enxergar a falta de limpeza do lugar e a falta de higiene por parte dos funcionários. No entanto, não devo apenas criticar sem, no entanto, fazer alguns apontamentos.
Primeiramente, a administração pública municipal não investe como deveria na área da saúde; segundo, a administração pública municipal maringaense paga muito mal seus funcionários concursados; terceiro, os funcionários parecem trabalhar pelo que recebem; quarto, os funcionários tratam os pacientes de maneira áspera; quinto, os funcionários (sobretudo as enfermeiras) não usam luva para nenhum procedimento; sexto, falam muito pouco, são grosseiros, não dão informações; sétimo, as funcionárias que servem as refeições colocam as mesmas em local inadequado; oitavo, poucas funcionárias para limpeza; nono, as enfermeiras ou demais funcionários do hospital não limpam ou até mesmo desinfetam um leito de um paciente que recebeu alta para receber outro; décimo, o hospital parece não ter normas quanto a limpeza e aos procedimentos que devem ser realizados nos pacientes.
Os momentos que por lá passei, vi coisas que não imaginava acontecer em um hospital. As enfermeiras usam a seringa para encontrar as veias da criança e jogavam as embalagens das mesmas ali mesmo no chão. Da mesma forma, os algodões e esparadrapos utilizados nos procedimentos, ao invés de serem jogados no lixo eram descartados no próprio chão. As camas não são limpas após o paciente receber alta, e nem ao receber um paciente novo. Os lençóis não são trocados todos os dias. No caso de minha filha tive que solicitar um lençol limpo onde eu mesma fiz a troca, uma vez que o mesmo estava sujo com sangue. O bocal do aparelho de inalação que outra criança utilizou ficou pendurado na parede, o mesmo não foi recolhido, somente após muita insistência. A mãe de um garoto que dividia o quarto com minha filhinha teve que devolver a seringa com agulha que uma das enfermeiras esqueceu sobre a cama de seu filho. Em nenhum momento as enfermeiras usaram luvas descartáveis, podendo assim, contaminar-se, bem com outros pacientes. Todos os procedimentos em minha filha, ou nas outras crianças do quarto foram realizados sem luva. As funcionárias que servem as refeições colocavam as mesmas sobre uma cama desocupada. O café da manhã e da tarde eram colocadas na soleira da janela. O quarto foi limpo por volta das 11 da manhã (só vi uma funcionária limpando toda a ala pediátrica), até esse horário o quarto ficou muito sujo. No início da manhã, uma barata (grande) rodou por todas as paredes, ao descer para o chão corri atrás dela e a matei ficando por lá até às 11:00 horas quando a zeladora passou limpando. Também presenciei um bebezinho vomitando no corredor próximo a porta do quarto onde estávamos. O vômito ficou lá por mais de uma hora e só depois o local foi limpo. O cheiro deste vômito invadia os quartos próximos. As enfermeiras não recolhiam ou não passavam para recolher e/ou trocar os recipientes com soro ou com medicamento: quando estava para terminar o conteúdo do soro, eu mesma corria atrás de uma enfermeira para que a mesma fizesse a troca, uma vez que o sangue da veia da mãozinha de minha filha voltava pela “mangueirinha” do soro..
Finalizando, pude constatar que as crianças eram tratadas sem nenhum afeto ou carinho.
As pessoas, crianças, idosas que utilizam aquele hospital público pertencem a classe menos favorecida sim, mas nem por isso deveriam receber um tratamento péssimo como presenciei. Será que as enfermeiras que lá trabalham possuem algum curso de enfermagem? É preciso colocar um basta nesta situação. É preciso fazer uma auditoria e fiscalização isenta neste local.
Rigon, dentro da possibilidade de uma passada por lá.
O Hospital Municipal está desse jeito?
Que horrível.
Pensei que este hospital municipal fosse melhor.
Diante do comentário acima é preciso que a administração municipal fiscalize este hospital.
O ministério público pode fiscalizar hospitais?
Hospital deveria ser lugar limpo e com bons procedimentos.
Anônimo das 18:59 e Raquel Dias:
As denúncias que vocês fazem são graves demais. Deveriam ser feitas no Ministério Público pra a Promotora da Saúde, Dra. Elza Sangale. Podem ter certeza que ela vai apurar, é muito competente e não brinca em serviço.
Façam isso pelo bem da população.
cara USUÁRIA CONSELHEIRA, vc quem sabe são os conselheiros atuais???? se sabe, deve saber porque as coisas estão do jeito que estão, e com possibilidade de piora garantida.
Tem gente que só de ouvir falar de Santa Irrita tem Insônia... Do jeito que tá, pode chamar a policia...
Áaaaa, sobre o Municipento, segura a onda mesmo, pq a bucha é feia e diz a lenda que o nosso governador mandou dinheiro pra ativar este hospital por inteiro!!! Quando será heim??? Ou será que o nosso prefeitão vai destinar esse dinheiro pra construir ATI...
ao Anônimo das 21:59...
AAHHHHH TAAÁÁÁÁ...
Maringá não tem justiça não... A Elza certamente sabe do que ocorre lá, mas a carga de trabalho é tanta que ela de ter as prioridades dela...
Bom, enquanto isso, a Galera ta lá em BRASÓLIA tomando champagne na nossa conta e na conta do CISAMUSEP... Portanto, INSONIA neles!!!
hehehehhehehehehe
Infelizmente Rigon, não da pra ver um bom futuro da saúde pública de Maringá... Ahhh, um dia vá investigar o deficit de consultas especializadas que existe hoje!!!
Tanto a administração pública quanto os funcionarios que trabalham nos Hospital Municipal devem tratar os pacientes como relata a mãe das 20:18 porque sabem que quem precisa daquele atendimento não tem boca pra nada, mas até que enfim achou alguém que denunciasse. Parabéns pela coragem!
QUE BOM PARA AS PESSOAS QUE COMO A MINISTRA DILMA, NÃO DEPENDEM DO SUS... QUE INFELICIDADE PARA OS DEMAIS QUE SÓ PODEM CONTAR COM ESSE DESCASO BÁRBARO...
Maria Newnum
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.