Uma dose de bom humor
Confira outro vídeo da Turma do Boca, um episódio do Plantão Ratazaninha, em que Diógenes Gomes interpreta o deputado Josuel Cãimbra ("Sou amigo do governador Naime Lerner"). E imaginar que a Band local levava ao ar esse tipo de humor local, escrachado e inteligente, e que hoje não há nada parecido na televisão regional...
5 pitacos:
desculpa aí Rigon, mas esse cara é mais sem graça que dançar com a irmã.
So' uma retifica JAIME BERNER!
Bem como se fosse um berne!
Diogenes
Quem não conhece a história não compreende a sátira ao personagem representado nem dá valor a uma das melhores encenações do Diogenes.
A cultura local deveria ser mais valorizada. A história da nossa gente e das nossas construções deveriam estar sendo representadas pelos artistas que temos, já formados ou potenciais. Cultura local também dá dinheiro. E ele fica ou gira aqui mesmo.
Diogenes, que tal uma do Hanseníase bananeira?
Ivan
Ivan:
Eu sou um besta! Preocupo-me com tudo que falam de mim e fico tipo, dando explicações!
Nos primórdios desta cidade, tínhamos um conjunto musical (uma banda), mas nunca fomos convidados a tocar no Clube Olímpico, Country Clube e enfim, Maringá era quase uma cidade fechada pra nos.
Então, fazíamos aquelas “brincadeiras dançantes” nos domingos nas escolas de Maringá. C.E. João XXIII, C.E. Vital Brasil e outros tais como: Sindicato dos BANCÁRIOS, Centro Português.
Quando estávamos na Televisão, encontrei um dia o Sergio Maricato que me deu um grande “estimulo”. Ele me disse assim: “larga disso! Aqui nesta cidade, ninguém nunca vai reconhecer o seu trabalho. Lembra do S-QUATRO (a banda)?”
Mas de qualquer forma, apesar dos pesares, aqui neste chão estão pessoas da minha família que ajudaram a construir essa cidade sem memória.
DIOGENES
Diogenes, há um vazio esperando para ser preenchido. Para ser explorado. Podemos até chamar isso de mercado. Educação sem cultura, dá nisso que estamos vendo e vivendo. Os jovens e as crianças não tem em quem se inspirar para aprenderem a ousar. Daí a minha crítica às incubadoras que distribuem espelhinhos e as elites que raciocinam com a barriga e o bolso.
Quanto ao personagem de sobrenome bananeira, hamester seria o mais adequado. Então? Lembra do Glauber Rocha? As palavras estão muito vivas ainda. Adelante caballero.
Ivan
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.