2.4.09

Uma dose de bom humor

Confira outro vídeo da Turma do Boca, um episódio do Plantão Ratazaninha, em que Diógenes Gomes interpreta o deputado Josuel Cãimbra ("Sou amigo do governador Naime Lerner"). E imaginar que a Band local levava ao ar esse tipo de humor local, escrachado e inteligente, e que hoje não há nada parecido na televisão regional...

5 pitacos:

Anônimo,  20:40  

desculpa aí Rigon, mas esse cara é mais sem graça que dançar com a irmã.

Anônimo,  22:26  

So' uma retifica JAIME BERNER!
Bem como se fosse um berne!
Diogenes

Anônimo,  09:26  

Quem não conhece a história não compreende a sátira ao personagem representado nem dá valor a uma das melhores encenações do Diogenes.
A cultura local deveria ser mais valorizada. A história da nossa gente e das nossas construções deveriam estar sendo representadas pelos artistas que temos, já formados ou potenciais. Cultura local também dá dinheiro. E ele fica ou gira aqui mesmo.
Diogenes, que tal uma do Hanseníase bananeira?
Ivan

Anônimo,  10:09  

Ivan:
Eu sou um besta! Preocupo-me com tudo que falam de mim e fico tipo, dando explicações!
Nos primórdios desta cidade, tínhamos um conjunto musical (uma banda), mas nunca fomos convidados a tocar no Clube Olímpico, Country Clube e enfim, Maringá era quase uma cidade fechada pra nos.
Então, fazíamos aquelas “brincadeiras dançantes” nos domingos nas escolas de Maringá. C.E. João XXIII, C.E. Vital Brasil e outros tais como: Sindicato dos BANCÁRIOS, Centro Português.
Quando estávamos na Televisão, encontrei um dia o Sergio Maricato que me deu um grande “estimulo”. Ele me disse assim: “larga disso! Aqui nesta cidade, ninguém nunca vai reconhecer o seu trabalho. Lembra do S-QUATRO (a banda)?”
Mas de qualquer forma, apesar dos pesares, aqui neste chão estão pessoas da minha família que ajudaram a construir essa cidade sem memória.
DIOGENES

Anônimo,  14:24  

Diogenes, há um vazio esperando para ser preenchido. Para ser explorado. Podemos até chamar isso de mercado. Educação sem cultura, dá nisso que estamos vendo e vivendo. Os jovens e as crianças não tem em quem se inspirar para aprenderem a ousar. Daí a minha crítica às incubadoras que distribuem espelhinhos e as elites que raciocinam com a barriga e o bolso.
Quanto ao personagem de sobrenome bananeira, hamester seria o mais adequado. Então? Lembra do Glauber Rocha? As palavras estão muito vivas ainda. Adelante caballero.
Ivan

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