Relatório Macieira: trechos do estudo técnico

‘É certo que a necessidade de ampliação e aperfeiçoamento das atividades do Legislativo sempre implica em gastos adicionais e contratação de pessoal. Não obstante, (...) ficará cristalino que ( ...) houve uma desproporção (...) que nos permite concluir (...) que a criação de boa parcela dos cargos de provimento em comissão deixou de atender a critérios de ordem meramente técnica e ou administrativa.
Alguns cargos comissionados são desnecessários e injustificados, outros não se enquadram ou não se amoldam às funções institucionais da Casa e muitos deles não atendem a requisitos básicos e indispensáveis para sua instituição ou mesmo para sua manutenção ou permanência nos quadros administrativos da Casa, por possuírem características de cargos de provimento efetivo, se analisados  à luz da legislação vigente’.
Nossa opinião: Ficou claro que há cargos desnecessários, portanto seus nomeados não trabalham, pelo menos para a finalidade a que foram nomeados, que foi o disse Flávio Vicente (viu, Wellington Andrade?), portanto não houve desrespeito aos vereadores. E outros ilegais, inconstitucionais que podem dar problemas para que os nomeou. Não tenho dúvidas que se insistirem isto dará belas condenações para Hossokawa e Macieira, que nem vão poder alegar ignorância, pois está tudo no próprio estudo técnico. As provas são fartas.

Akino Maringá, colaborador