PAC Moradias
De Ivandre Grobe:
Quando analisamos o processo de estruturação de projetos como o PAC em princípio podemos até achar interessante pelo cunho social, e acreditamos que este é um grande caminho para atender esta camada social que tanto sofre por falta de moradia, ou seja dar casa a quem realmente precisa. Estranhamente temos visto que somente são procurados invasores e apropriadores de imóveis que se encontram nos centros de grandes cidades, imóveis estes de grande valor comercial, e particularmente de proprietários que lutam há longos anos sem previsão de retomada de posse.
Se for observado o pacote real para o PAC no que diz respeito a moradias, o valor não somaria os benefícios financeiros que estas desapropriações de imóveis milionários tomados por invasões, em todo o Brasil, poderiam render para a União em moral e favores. Desta forma se explica porque tantos grupos de invasões não têm a menor intenção de sair dos citados imóveis, em detrimento de deixar para trás toda a estrutura familiar que hoje vivenciam, escola, trabalho, enfim. Se tinham enquanto governo, vontade no sentido de levar para novos e longínquos bairros toda esta gente, acredito que deram o tiro no pé, estas pessoas não se curvaram aos desejos da vontade política, o que inviabilizará boa parte do PAC Moradias.
Lamentavelmente muitos destes políticos perderão grandes benefícios financeiros.
2 pitacos:
Concordo com vc, no entanto discordo do gorverno. Quem invade, mora em local proibido por motivos sociais ou para garantia da natureza deveria ser simplesmente despejado. Por que gastar dinheiro público com ilegalidades.
"Se tinham enquanto governo, vontade no sentido de levar para novos e longínquos bairros toda esta gente, acredito que deram o tiro no pé, estas pessoas não se curvaram aos desejos da vontade política, o que inviabilizará boa parte do PAC Moradias."
Quanto ao curvar, o Estado com seus embromadores e polliciais cuidam disso.
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.