Crimes da internet
De Verdelírio Barbosa:
Comunidade virtual
Edinho Araujo, ex-prefeito de São José do Rio Preto, pelo PMDB, pediu na justiça o fim da comunidade no Orkut intitulada: “Eu odeio o Edinho Araújo”. Lá o juiz da 1ª Vara Criminal, Jair Caldeira, condenou Roberval Toschi Jújior, criador do espaço na internet, a um ano e 10 meses de detenção e Rafael Paladini Parise, a nove meses e 10 dias de detenção pelos crimes de calúnia e injúria.
Diferença
Enquanto em São José do Rio Preto, a justiça condenou duas pessoas por crimes através de comunidade virtual, em Maringá não só a Justiça não condena, como nem mesmo revela ou autoriza a divulgação de nomes dos envolvidos no “Blog da Candinha”, alegando um segredo de justiça muito esquisito. Dois dos envolvidos já nem estão mais na cidade.
Coluna completa.
5 pitacos:
Rigon e o que falar do caso da jornalista Rose Leonel???
Foi visível que algo muito estranho aconteceu na terra Brasilis aqui de Maringá. Mas pouca gente prestou atenção...
Maria Newnum
Nem parece que este "advogado" metido a "jornalista" cursou Direito.
Será que o cara não sabe que existe um rito?
Como o cara pode ser tão Equus asinus?
Aqui em Maringá já existe uma condenação, com transito julgado, e está com a execução em andamento.
Eu que não sou do meio já sei, por que ele não sabe?
22:45 Bicho, agora quem se sentiu um asno fui eu.
Quem esta com uma condenacao com transito julgado????
Eu num sei.
E verdade mesmo acho que nem os principais envolvidos no caso candinha(vitimas) querem mexer mais nesse caso.
e quem é a candinha? sao qtos os envolvidos?
Relator discute em chat projeto sobre crime pela internet
A Agência Câmara promove na quinta-feira (25), às 10 horas, bate-papo pela internet com o deputado Julio Semeghini (PSDB-SP). Ele é o relator da proposta que criminaliza os delitos praticados por meio da internet.
Para participar do bate-papo, o interessado deverá acessar o site www.agencia.camara.gov.br e clicar no ícone do chat, que estará disponível no menu ao lado direito.
A proposta - PL 84/99, do ex-deputado Luiz Piauhylino, que já havia sido aprovada na Câmara - ganhou um substitutivo no Senado, do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), e voltou novamente para ser analisada pelos deputados.
Como tem regime de urgência, o texto está sendo analisado por três comissões simultaneamente. Semeghini relata o substitutivo na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática.
Pontos polêmicos
Em entrevista à Agência Câmara, na semana passada, Semeghini adiantou que pretende modificar alguns dos pontos polêmicos da texto aprovado pelos senadores.
Entre esses pontos, o parlamentar destaca a privacidade das comunicações e da guarda das informações. Ele observa que, quando alguém acessa um endereço na internet ou troca mensagens com outras pessoas, é "consenso" que essas informações são privadas, e "é importante que sejam protegidas, que outras pessoas não tenham acesso a elas".
Segundo o deputado, a proposta exige que as empresas provedoras de acesso guardem "de forma protegida" essas informações e só as disponibilizem com ordem judicial dentro de algum processo por crime.
No entanto, ressalta, "as pessoas têm de perceber que não se pode cometer crimes pela internet e pensar que vai permanecer impune. É preciso que se possa rastrear a comunicação e perceber quem foi que cometeu o crime".
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Veja a íntegra do substitutivo do Senado.
Da Redação
Edição - Newton Araújo
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Vê lá o que vai escrever! Evite agressão e preconceito. Eu não vou mais colocar xizinho; na dúvida, não libero o comentário.