24.4.09

Crimes da internet

De Verdelírio Barbosa:

Comunidade virtual
Edinho Araujo, ex-prefeito de São José do Rio Preto, pelo PMDB, pediu na justiça o fim da comunidade no Orkut intitulada: “Eu odeio o Edinho Araújo”.  Lá o juiz da 1ª Vara Criminal, Jair Caldeira, condenou Roberval Toschi Jújior, criador do espaço na internet, a um ano e 10 meses de detenção e Rafael Paladini Parise, a nove meses e 10 dias de detenção pelos crimes de calúnia e injúria.

Diferença
Enquanto em São José do Rio Preto, a justiça condenou duas pessoas por crimes através de comunidade virtual, em Maringá não só a Justiça não condena, como nem mesmo revela ou autoriza a divulgação de nomes dos envolvidos no “Blog da Candinha”, alegando um segredo de justiça muito esquisito. Dois dos envolvidos já nem estão mais na cidade.
Coluna completa.

5 pitacos:

Anônimo,  22:42  

Rigon e o que falar do caso da jornalista Rose Leonel???
Foi visível que algo muito estranho aconteceu na terra Brasilis aqui de Maringá. Mas pouca gente prestou atenção...
Maria Newnum

Anônimo,  22:45  

Nem parece que este "advogado" metido a "jornalista" cursou Direito.

Será que o cara não sabe que existe um rito?

Como o cara pode ser tão Equus asinus?

Aqui em Maringá já existe uma condenação, com transito julgado, e está com a execução em andamento.

Eu que não sou do meio já sei, por que ele não sabe?

Anônimo,  03:03  

22:45 Bicho, agora quem se sentiu um asno fui eu.
Quem esta com uma condenacao com transito julgado????
Eu num sei.
E verdade mesmo acho que nem os principais envolvidos no caso candinha(vitimas) querem mexer mais nesse caso.

Anônimo,  12:14  

e quem é a candinha? sao qtos os envolvidos?

Anônimo,  15:18  

Relator discute em chat projeto sobre crime pela internet
A Agência Câmara promove na quinta-feira (25), às 10 horas, bate-papo pela internet com o deputado Julio Semeghini (PSDB-SP). Ele é o relator da proposta que criminaliza os delitos praticados por meio da internet.

Para participar do bate-papo, o interessado deverá acessar o site www.agencia.camara.gov.br e clicar no ícone do chat, que estará disponível no menu ao lado direito.

A proposta - PL 84/99, do ex-deputado Luiz Piauhylino, que já havia sido aprovada na Câmara - ganhou um substitutivo no Senado, do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), e voltou novamente para ser analisada pelos deputados.

Como tem regime de urgência, o texto está sendo analisado por três comissões simultaneamente. Semeghini relata o substitutivo na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática.

Pontos polêmicos
Em entrevista à Agência Câmara, na semana passada, Semeghini adiantou que pretende modificar alguns dos pontos polêmicos da texto aprovado pelos senadores.

Entre esses pontos, o parlamentar destaca a privacidade das comunicações e da guarda das informações. Ele observa que, quando alguém acessa um endereço na internet ou troca mensagens com outras pessoas, é "consenso" que essas informações são privadas, e "é importante que sejam protegidas, que outras pessoas não tenham acesso a elas".

Segundo o deputado, a proposta exige que as empresas provedoras de acesso guardem "de forma protegida" essas informações e só as disponibilizem com ordem judicial dentro de algum processo por crime.

No entanto, ressalta, "as pessoas têm de perceber que não se pode cometer crimes pela internet e pensar que vai permanecer impune. É preciso que se possa rastrear a comunicação e perceber quem foi que cometeu o crime".

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Veja a íntegra do substitutivo do Senado.


Da Redação
Edição - Newton Araújo

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